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--Valdir Jorge  fala!
09h26min de 9 de julho de 2024 (UTC)Responder

Falando aqui...

editar

Olá, novamente... Vim "poluir" vossa discussão, para não encher ainda mais aqueloutra e, ao cabo, mais nada tenho ali a argumentar...

O que me trouxe aqui foi, primeiramente, o facto (esse "c" não acabou? he, he) de que, acredito, tomou a si coisas que falei a outrem... Veja, muitas vezes estava a responder aos argumentos da proponente e não aos teus, e vi que fizeste sim um bom trabalho e boa argumentação (salvo pelo que adiante direi, sobre a pimenta). Então, muito do que mo respondeste estava eu na verdade a falar da própria proposta em si...

Dito isso, espero novamente explicar-me - até porque foi justamente para falar sobre o moedor de pimenta-do-reino que meti-me nesse imbróglio, e que já explicara na minha página de discussão... É uma imagem familiar, da infância, assistir ao meu avô com o moedor de pimenta-do-reino a temperar a comida e, sobretudo, as sopas. Quis muito ter podido herdar aquela peça e hoje nem sei se mais existe, passadas mais de cinco décadas desde que o velho alemão nos deixou... Entende como fica estranho, isso? Meu avô tinha um moedor de pimenta-do-reino, algo que livros citam como mostrei na discussão, e por ser uma variante - não cabe aqui? Ops... Mas não é sobre isso que a proposta de eliminação versa! Nomes alternativos, sinônimos, etc. precisam ter entrada! Ou abrimos uma "exceção ao contrário" ali? Teremos, então, "moedor de pimenta", mas não o nome correto do aparelho? Mesmo sabendo que inda é fabricado com este nome, vendido com esse nome? (sim, cá no Brasil, pois não usamos pimenta-preta, comumente).

Veja, agora, que eu ao menos encontrei neste livro, a variante "moedor de pimenta-preta". E no Dicionário dos Sabores, a variante moinho de pimenta-preta... Não poderei, então, criar as entradas respectivas? Por quê não? Forte abraço, espero tenha-vos despertado um tanto aos sabores da culinária e do léxico que ora nos une, ora nos separa... André Koehne Digaê 21h42min de 9 de setembro de 2024 (UTC)Responder

Olá @André, sim, eu já suspeitava que muita da sua argumentação era dirigida ao admin e não a mim, no entanto fui eu que disse que nunca tinha visto moedor de sal, o que parece tê-lo incomodado, mas claro, vê-se logo que existe pela imagem que você colocou na página, e assim aprendi sobre algo que não conhecia, talvez o facto de sal fino ser de fácil acesso hoje em dia faz com que o uso atual do instrumento seja mais para dar um ar de antiguidade. Em relação à pimenta-do-reino, era, como suspeitava um uso mais típico do Brasil (pelo menos eu nunca ouvi em Portugal) e por isso é que não a substituí no significado de moedor de pimenta - já agora, espero que não fique incomodado com as edições que fiz às suas páginas, como já expliquei foi para dar os significados mais específicos de cada qual, e assim os argumentos a favor da sua eliminação diminuem. E compreendo, pela sua explicação, que isto tenha um significado emocional grande para si, mas isso não pode ser usado como argumento para uma página do wikcionário. Proponho um meio-termo: em vez de apagar a página, torná-la mais curta, dizendo apenas que é sinónimo de moedor de pimenta, e o André podia pôr lá uma imagem específica de um moedor de pimenta do reino, e algumas citações, talvez. E acho que foi um pouco duro para com Fenix (se bem que eu não assisti à vossa conversa), é administrador há pouco tempo e é normal cometer alguns erros pelo caminho, e afinal de contas ele pôs a sua proposta a votação pública, ao invés de simplesmente apagar as páginas.
Citação: @André Koehne escreveu: «espero tenha-vos despertado um tanto aos sabores da culinária»
- eu por acaso adoro pimenta, e também ponho na sopa, como o seu avô, pensava que eu era o único a pôr pimenta na sopa!
Acerca de fa(c)to: em Portugal usamos os dois, mas com significados diferentes. Sérgio R R Santos (Discussão) 22h50min de 9 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Pronto! Criei mais um: moedor de malte!
Hee... Estava cá a pensar com os meus botões e, se não for muito abuso, gostaria de compartilhar-vos as elucubrações daí oriundas...
Bem... Quando disseste que não conhecia um moedor, e quando disseste que já compras a pimenta e o sal devidamente triturados... Passou, ainda que remotamente, que a pimenta, o sal, o café (e agora a cerveja que todos bebemos) por algum momento passaram num processo de moagem? Como seria o nome de tais equipamentos, na indústria alimentícia? "Aquela máquina diferente ali que faz tchum e o grão sai moído?" Será que os fabricantes de tais equipamentos os anunciam: "comprem o meu moedor" e comprador específico lhe surgirá, como por milagre? Ou dirão "este cá é um moedor de carne", aquilo um moinho de grãos?
Lembrando-me do D. Quixote, já que estou meio quixotesco por aqui, havia um dia almejado criar um Wikisaurus apenas para os moinhos! Triste sina a minha, ao ver que sequer moinho de vento temos por aqui, onde pudesse lançar-me, montado no Rocinante da minha ignorância e por fiel escudeiro a minha audácia de quem tem pança, mas não o Sancho - e combater assim os gigantes imaginários dos que imaginam que eu, reles cavaleiro sem armadura, sou acusado de... imaginar as coisas!
Pois bem! Aceitei o desafio de criar aqui o moedor de malte! Não tem ligações externas, não tem categoria no Commons, não tem entradas nos dicionários lusófonos, não tem equivalente na Wikipédia (em nenhum idioma - pois mesmo o artigo da cerveja anglófono, destaque, simplesmente "pulou" a etapa da moagem, salvo uma mínima menção de que acontece!) e, finalmente, as duas traduções que anexei não têm entradas nos respectivos wikicionários!
Mas não sou tão desprovido assim de intelecto e, para poupar a todos, adicionei várias referências (até, claro, para dicionários nos idiomas das traduções). Poderia dizer, enfim, que não tem nada a ver com o meu avô Otto - mas tem! Ele veio ao Brasil, justamente, para instalar uma fábrica de cervejas no Recife! Isso foi ha mais de um século e já naquela época havia o moedor de malte... Mas tem a ver com dois confrades da Academia de Letras - o Éder e o Kalil - ambos mestres cervejeiros.
Poderia aqui me alongar narrando-vos como já passei literalmente meses apenas para conseguir levar informações sobre um assunto de onde vivo, e ter lá hoje um artigo com mais de 8 mil visualizações ao mês... Infelizmente, não me é novidade esse tipo de obstáculo. Não é novidade, mas é sempre triste vivenciá-lo!
Falei, por exemplo, que não existe uma categoria no Commons; isso não é totalmente verdade... Ela existe, mas fizeram-na de redirect. O resultado é que, como podes ver na entrada recém-criada, as imagens existem - sem que possam ser categorizadas. No tempo em que vivi, na Wikipédia, o "drama" acima ligado, arrumei mais de 3 mil imagens no Commons, criei dezenas de categorias - apenas porque as pessoas não sabiam o que eram!
Entende por que não falo mansinho, nesses casos? Porque estamos aqui para informar! E alguém não conhecer algo, pura e simplesmente, não significa que este algo não exista, tem significado e merece uma entrada...
Enfim, concluo, lembrando mais uma vez que, se o sal vos chega em miúdo, é que um dia ele passou por um moedor de sal seja em Aveiro, Figueira da Foz, Tejo, Sado ou no Algarve! He, he... Forte abraço, meu caro Sérgio. André Koehne Digaê 23h15min de 10 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Bom, o André só pensa em moedores ultimamente! Admira-me não haver ainda a entrada moinho de vento, mas enfim, também fiquei surpreendido por o wikcionário português ter tão pouco movimento, para uma língua com mais de 200 milhões de falantes.
Citação: @André Koehne escreveu: «quando disseste que já compras a pimenta e o sal devidamente triturados»
- A pimenta, tenho dos dois tipos, já moída e em moinho, mas moinhos modernos de vidro, não como aqueles antigos como na foto do moedor de grãos, ou aquele mais chique no moedor de pimenta, que só agora reparei que é da Peugeot - não sabia que a Peugeot tambem fazia moinhos de pimenta! Já o sal há em sal grosso ou sal fino, mas não em moinho que eu saiba, por não haver necessidade, a única vantagem que teria é que o sal fino ao fim de um tempo fica colado e não quer sair da embalagem, e isso não aconteceria com o sal grosso em moinho, acho eu. Já a pimenta parece que existe um motivo para ainda haver em moinhos: pelo que li há uns tempos na en.wikipedia, pelos vistos se a pimenta for moída vai perdendo o sabor ao fim de um tempo. Eu pessoalmente nunca notei que perca o sabor, mas noto de facto uma diferença no sabor entre a pimenta já moída e a de moinho.
É curioso toda esta conversa de moinhos/moedores nesta altura porque, eu faço uns arranjos de aparelhos elétricos de vez em quando e aí há um mês ou dois disseram-me que tinham um moinho para eu arranjar e eu fiquei tipo "um moinho, quê, tipo um moinho eólico?" Afinal era um moinho de café, que tambem nunca tinha visto mas pelos vistos ainda é muito usado em cafés e restaurantes. Lá tive que fazer uma operação ao bicho e tirar-lhe as tripas todas pra fora, que não são muitas, aquilo basicamente é só um motor grandalhão lá dentro, que contribui para a maior parte do peso. No fim lá o meti a trabalhar e já está de volta ao serviço!
Eu era pra ter respondido em relação ao moedor de carne, mas entretanto ando ocupado a corrigir as minhas entradas em língua copta no en.wiki, respondo-lhe amanhã. Fique bem. Sérgio R R Santos (Discussão) 00h09min de 11 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Eita!! Eu havia "descansado" dos moedores, foram me despertar dos mortos! Não te preocupes em responder-me - foram mesmo só elucubrações! Um abraço, André Koehne Digaê 01h29min de 11 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Citação: você escreveu: «e eu fiquei tipo "um moinho, quê, tipo um moinho eólico?»
Hee... acreditas que fiquei com isso na cabeça todos esses dias?! Tenho muitos amigos que labutam com isso, aerogeradores (sim, precisamos dessa entrada!). Hoje mesmo contei quantos deles dava para avistar do local onde fui (23, considerando as pás de uns dois). Minha cidade, hoje, conta com milhares deles, fotografei alguns há muitos anos para o Commons e hoje é algo que ficou corriqueiro na paisagem daqui...
Ou seja, mesmo num distante sertão do Brasil, estamos gerando energia renovável (além de muito urânio, não posso ocultar). E, em meio a tantos "moinhos de vento", sinto-me esse Quixote que falei! he, he... Um abraço. André Koehne Digaê 02h08min de 19 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Bom eu tambem não fui ao ponto de pensar que era um desses industriais, pensei que era um mais pequeno, para uso privado. Sérgio R R Santos (Discussão) 09h40min de 23 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Hee... já eu não me lembro de ter visto um desses, pessoalmente... mas, a rigor, um aerogerador (ou suas partes - pás ou hélices, torre eólica) não são um moinho, não é? Afinal, compõem uma usina eólica e, ao cabo, não moem nada... Assim, escapam de figurar num eventual wikisaurus... Um abraço. André Koehne Digaê 11h53min de 23 de setembro de 2024 (UTC)Responder
É verdade, mas faz parte da tendência dos seres humanos em aplicar a propriedade transitiva das palavras a objetos visualmente semelhantes, mesmo que tenham funções fundamentalmente diferentes. Um avião não é uma ave grande, mas também tem "asas" e "nariz"! (se bem que, para continuar a analogia com as aves, o nariz devia ser o bico!) Sérgio R R Santos (Discussão) 12h01min de 23 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Uia... creio que seja sinônimo o nariz ao bico do avião, ao menos cá deste lado do Mar Oceano... O Concorde, por exemplo, é um avião bicudo (um dos infinitos resultados na busca por "bico do avião" que encontrei)! embicar é, ainda, uma manobra aeronáutica - que não está bem dicionarizado (nem aqui, como alhures), como ocorre com pousar de bico! Algo que já reparei por aqui, meu caro Sérgio, é que temos uma enorme lacuna com os jargões... Apenas por exemplo, nunca vi ser dito "enarigar o avião", para a manobra. Não sou piloto, mas um dos canais que sigo no YouTube é o do Lito Sousa, "Aviões e Músicas", que trata com profundidade das coisas aviônicas (recomendo, caso aprecie a temática!). E nossa prosa só aumenta... he, he... Um abraço. André Koehne Digaê 17h53min de 24 de setembro de 2024 (UTC)Responder

Gramática...

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Salve, meu confrade luso... Eu para variar meto-me em boas carraspanas aqui! Senti falta, e falei inicialmente ao Valdir que disse "faça", de um "Apêndice" com as ligações para a nomenclatura gramatical. Após demorar-me noutras coisas (só no Commons tive que ajustar mais de 500 categorias erroneamente colocadas em ficheiros), comecei aos poucos a dar uma iniciada - tomando por base a "Nomenclatura Gramatical Brasileira", algo feito pelo nosso governo há cerca de seis décadas por meio de uma norma ministerial e que, apesar de eventuais obsolências, está bem sistematizada. Mui lentamente tenho observado algumas entradas existentes e me deparado com aquelas cousas que, ou não definem direito, ou jazem sem ser atualizadas ou acrescidas - foi o caso de, há pouco, com o verbo transitivo...

A quantidade de ligações vermelhas resultantes me deixou um tanto desanimado. Pensei, sem muita esperança, em fazer um pedido de socorro na Esplanada, mas resolvi vir antes falar-vos, pois não sei absolutamente nada de como porventura nomeiam as ocorrências gramaticais no português europeu... Isso, claro, envolve uma gama meio grande de entradas - e seria mister, creio, haja uma revisão também nesse sentido, justamente para não ficarmos numa visão unilateral da nossa língua que, embora comum, traz tantas diferenças...

Você não acha que esse Apêndice seja algo essencial? Para mim ela, a gramática, é que dá sentido a tudo quanto aqui fazemos! Embora minha saúde tenha tido alguma melhora ultimamente, não me tem sido fácil conciliar as coisas do "mundo real" e essa faraônica tarefa... he, he...

Assim, se tiver interesse, me fale, para ver como podemos trabalhar juntos... Um abraço. André Koehne Digaê 02h00min de 16 de outubro de 2024 (UTC)Responder