Utilizador Discussão:Daniel Carrero/Arquivo

Olá, Daniel Carrero, bem-vindo(a) ao Wikcionário!

Welcome to the Portuguese edition of Wiktionary. If you have trouble understanding Portuguese, please consider using Babel so we are aware of your difficulties.
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Importante!

Para facilitar a criação de verbetes seguindo as recomendações estabelecidas pela comunidade, leia também a pequena documentação existente em Predefinição:cria-entrada.

 Se você é já um editor com conhecimentos do código wiki, tenha em atenção as seguintes recomendações:

  1. coloque em outra(s) página(s) uma ligação para qualquer página que você criar, senão ela vai aparecer na lista de verbetes órfãos e algum outro usuário vai ter que corrigir/completar o seu trabalho;
  2. coloque saídas para outros verbetes, senão o seu verbete vai aparecer na lista de páginas sem saída e algum outro usuário vai ter que corrigir/completar o seu trabalho;
  3. categorize seu verbete, senão ele vai aparecer na lista de verbetes não categorizados e algum outro usuário vai ter que corrigir/completar o seu trabalho;
  4. crie as eventuais categorias novas que você usar em seu verbete, senão elas aparecerão na lista de categorias pedidas e algum outro usuário vai ter que corrigir/completar o seu trabalho;
  5. neste projeto verbetes com iniciais maiúsculas e minúsculas são entradas à parte; assim, Brasil e brasil têm significados bem diferentes;

Esta é a sua página de discussão, na qual pode receber mensagens de outros Usuários. Para deixar uma mensagem a um Usuário deve escrever na página de discussão dele, caso contrário ele não será notificado. No fim da mensagem assine com quatro tiles: ~~~~
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Valdir Jorge fala! Canadá 15h19min de 11 de junho de 2008 (UTC)Responder

Minha batalha pessoal contra os verbetes órfãos

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Olá Daniel!

Gostaria de te pedir que ao terminar de criar um verbete você clique no link "Páginas ligadas a esta" na caixa de ferramentas à esquerda da página. Se o resultado for "Não existem ligações para...", então será que você poderia criar uma ligação de algum outro verbete para este que você acabou de criar? Por exemplo, uma indicação de sinonimia ou antonimia em algum outro verbete, uma referência na seção "Ver também", uma tradução, se for o caso, etc. Qualquer coisa (válida, claro) vale. Seis dos seus verbetes criados recentemente (上る, 下る, 休む, 学ぶ, 数える e 食べる) têm esse problema.

Isso é importante para mim pois estou tentando diminuir o número exorbitante de páginas que aparecem na lista de páginas órfãs. Quando eu comecei minha campanha nós tínhamos quase 4.500 verbetes nessa página, agora já temos pouco mais de 1.700. Ainda tenho muito trabalho pela frente, mas com a ajuda de todos acho que posso sanear esse problema.

Será que você poderia me ajudar? Obrigado de antemão.

--Valdir Jorge fala!   09h55min de 26 de novembro de 2008 (UTC)Responder

Olá, Valdir. Interessante esse seu objetivo; desejo boa sorte nesta batalha. Seu problema já está resolvido, pelo menos quanto ao idioma japonês. 頑張って! --Daniel. 08h12min de 27 de novembro de 2008 (UTC)Responder

Paroxítonas terminadas em ditongo

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Olá Daniel!

Há uma diferença na maneira como brasileiros e portugueses tratam as paroxítonas terminadas em ditongo. Nós brasileiros dizemos que palavras como visionário, por exemplo, são paroxítonas terminadas em ditongo, enquanto que os portugueses dizem que elas são proparoxítonas (aparentemente eles separam os ditongos nessas palavras na hora de pronunciar...). Este tópico já foi discutido longamente e chegamos à conclusão de que deveríamos classificá-las como Categoria:Proparoxítona Eventual (Português). Desta forma eu venho te pedir que não utilize sua nova predefinição paroxítona nesse tipo de verbete pois você estará incorrendo em erro. Obrigado pela atenção.

--Valdir Jorge fala!   03h18min de 28 de novembro de 2008 (UTC)Responder

Sim, já havia reparado em alguma movimentação quanto à necessidade de categorizar este peculiar grupo de palavras (que, aliás, anda dando trabalho de um lado e do outro do oceano: daí ambos gênio e génio estarem inclusos, não por serem europeus ou brasileiros, mas porque sua classificação jaz no movediço terreno da comparação entre fonética e ortografia). Não se preocupe, que uma nova predefinição do mesmo naipe já foi criada para resolver de vez esse assunto. --Daniel. 08h05min de 28 de novembro de 2008 (UTC)Responder

porque sua classificação jaz no movediço terreno da comparação entre fonética e ortografia

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Se mo permitir, digo-lhe:
  • a ortografia é apenas uma convenção para representar as silabações, mas não nos podemos esquecer que existem dois conceitos técnicos (sinérese e diérese) que não podemos esquecer quando vemos afirmações do tipo «(que, aliás, anda dando trabalho de um lado e do outro do oceano: daí ambos gênio e génio estarem inclusos, não por serem europeus ou brasileiros, mas porque sua classificação jaz no movediço terreno da comparação entre fonética e ortografia).»
  • Nas contribuições que vem fazendo (que agradecemos) está subjacente que, pelo menos pela rama, domina o conceito de sílaba. Para si o que é uma sílaba?
  • lua é sempre um dissílabo
  • pais é um monossílabo
  • país é um dissílabo
Obrigado pela atenção Diabo e Santo 14h30min de 29 de novembro de 2008 (UTC)Responder
Como você disse, a ortografia é apenas uma convenção, por isso mesmo está sujeita a opiniões diversas, ou não haveria a necessidade de estabelecer uma posição ao categorizar verbetes no Wikcionário. Não entendi aonde quer chegar ao criticar minha afirmação: pretende que por aqui houvesse classificações como Categoria:Sinérese (Português) e Categoria:Diérese (Português), ou apenas que eu dissertasse sobre tais possibilidades lingüísticas? Quanto aos seus exemplos, todos estão corretos (a não ser que considerasse /u/ e /i/ em "lua" e "pais" como semivogal e vogal respectivamente, o que me surpreenderia). --Daniel. 16h50min de 29 de novembro de 2008 (UTC)Responder

Em off

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Olá Daniel!

Gostaria de discutir algumas coisas em off com você. Se puder, me mande uma mensagem para o meu endereço de e-mail: valdir.jorge@gmail.com. Obrigado.

--Valdir Jorge fala!   15h23min de 29 de novembro de 2008 (UTC)Responder

Mensagem enviada! --Daniel. 16h57min de 29 de novembro de 2008 (UTC)Responder

Re: Separações silábicas de locuções e outros compostos

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Olá, Daniel!

Citação: Você escreveu: «Tenho uma proposta a fazer, quanto à apresentação de verbetes formados claramente por conjuntos de vocábulos indepentes, ex.: infanto-juvenil; tele-entrega; de vez em quando. Em vez de separar suas sílabas, não seria melhor apenas ligá-los a seus termos originais? Ficando assim: infanto-juvenil; tele-entrega; de vez em quando - ou com efeito quase idêntico, deixemos os links apenas nas seções de "Etimologia". Se reunirmos as separações silábicas apenas nos termos individuais em si, as edições e até mesmo subseqüentes verificações de exatidão ficam muito mais fáceis (imagine uma informação errônea ág.ua em todas as possibilidades que essa palavra implica!) E seria mais simples até para os leitores, que talvez não queiram saber delas em cada elemento ao pesquisar uma frase, mas podem descansar seguros de que muito provavelmente estão ali ao seu alcance, junto com outras informações valiosas para cada vocábulo. Quanto a verbos reflexivos (ex.: deitar-se), imagino que seus hífens devam ser ignorados ao separar sílabas, a exemplo do paroxítono dei.tar.se. Que acha?»

  Concordo plenamente! Vou parar de colocar as separações silábicas nos verbetes compostos. Boa idéia!

--Valdir Jorge fala!   17h31min de 1 de dezembro de 2008 (UTC)Responder

A grande disputa

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Voltei ao assunto apenas para fechar as posições que já tomei com a esperança de o poder convencer que as divisões silábicas que melhorou ficavam muito melhor se indicasse o espaço geográfico onde são válidas.
A grande disputa
O conceito de proparoxítona eventual é apenas uma cortina de fumo entre muitas criada pelos defensores fanáticos da ortografia única na língua portuguesa para atingirei os seus fins sustentados por regras gramaticais. Considerações muito curtas:
  • A divisão silábica para a translineação apenas interfere na ortografia (como é que se pode escrever uma parte duma palavra numa linha e a parte restante noutra) não tendo qualquer interferência no falar) -- é já uma ideia aceite por muita gente, quer em Portugal, quer no Brasil, que a divisão silábica para a translineação é a única que existe e serve para tudo, quer interfira, quer não interfira, com o falar;
  • Quando átonos e finais, os encontros escritos -ia, ie, -io, -oa, -ua, ue, e -uo são normalmente ditongos crescentes que podem ser soletrados com a separação dos dois elementos contudo, na escrita, os elementos desses encontros vocálicos nunca se podem separar no fim da linha para se satisfazer as regras da translineação -- começa a circular a ideia de que nas palavras terminadas em vogal e precedidas doutra vogal, a vogal final nunca é uma sílaba sendo a classificação das palavras quanto ao número de sílabas e à posição da sílaba tónica irrelevantes; para se satisfazer as regras da marcação gráfica das vogais em sílabas tónicas aparece o eventual enquanto não aparecer nada melhor, mas basta alterar ligeiramente as regras da acentuação e o problema resolve-se;
  • Já não se vai resolver facilmente a realidade dos brasileiros não distinguirem facilmente,no falar, as diferenças entre duas vogais de duas palavras cuja diferença entre elas é apenas a posição da sílaba tónica (número [s.m.] e numero [do v. numerar] ou glória [s.f.] e gloria [do v. gloriar] ou comércio [s.m.] e comercio [do v. comerciar])
  • resumindo: a partir do mesmo alfabeto fonético, as transcrições fonéticas de «-cio» em «comércio» e «comercio» são diferentes entre Portugal e o Brasil mesmo que se considere que em cada país apenas existe um padrão para a linguagem falada.
  • o "acordo ortográfico" nunca será possível sem primeiro haver uma gramática unificada que não considere possível, por exemplo, uma palavra ter mais ou menos sílabas apenas por se estar no Brasil ou em Portugal
  • na escrita existem outras diferenciações (acta/ata, ideia/idéia, arménio/armênio, golo/gol, etc.) que não cabem facilmente na rubrica da "dupla grafia" onde em termos gramaticais terá que haver razões para a sua existência.
Matemáticas
O conjunto A = {as sílabas da palavra eloqüência}
O conjunto A'= {e-, -lo-, -qüên-,-cia}; A = A' - é uma afirmação verdadeira
O conjunto A'' = {4}; A = A' = A'' - é uma afirmação verdadeira
O conjunto B = {as sílabas da palavra eloqüência}
O conjunto B'= {e-, -lo-, -qüên-,-ci-,-a}; B = B' - é uma afirmação verdadeira
O conjunto B'' = {5}; B = B' = B'' - é uma afirmação verdadeira
A ≠ B porque A' ≠ B' e A'' ≠ B''
O conjunto {as sílabas da palavra eloqüência} indicado em compreensão não é suficiente para que possamos compreender do que se trata sem se indicar qual é o método usado para a divisão silábica.
  • As palavras divididas em sílabas são diferentes {e-, -lo-, -qüên-,-cia} ≠ {e-, -lo-, -qüên-,-ci-,-a}.
Alakran 16h52min de 4 de dezembro de 2008 (UTC)Responder
Fique sossegado que se realmente houvessem variações geográficas bem definidas para o conjunto destas divisões silábicas discutidas, bastaria editar a predefinição {{proparoxítona aparente}} para alterar todos os verbetes de uma vez; porém, não me convenceu. O reconhecimento de um encontro vocálico como ditongo ou hiato tem relação direta com a fonética, portanto as regras ortográficas são interpretadas de forma diferente por quem fala de forma diferente, não importa o país ou o resultado da sua equação. Pessoalmente, eu o aconselharia a desfazer sua ilusão de que a ortografia é um conjunto de regras estáticas e infalíveis: sua ligeira alteração proposta para a língua portuguesa envolve imposições no modo de falar das pessoas, o que é muito pior que qualquer reforma ortográfica; portanto, eu espero que nunca aconteça. Obviamente as transcrições fonéticas da mesma palavra serão diferentes em Brasil e Portugal, ou até mesmo em regiões de Brasil e Portugal, pois há variações de sotaque; mas essa informação não é o suficiente para alguém "mais que leigo na língua falada pelos brasileiros" afirmar que habitantes do Brasil não distinguem facilmente sílabas tônicas de uma palavra, especialmente porque não é verdade. --Daniel. 23h42min de 4 de dezembro de 2008 (UTC)Responder
Não o convenci e não acaba o mundo por isso.
Apenas tentei dizer que foi a partir do século XVIII que o português falado em Portugal se afastou do português falado no Brasil devido ao fenómeno de redução, ou elevação, ou centralização das vogais átonas. Esperemos que a Santa Ortografia consiga fazer o milagre de conseguir representar com a mesma grafia duas línguas que se afastam mais e mais em cada dia que passa.
Penso não estar muito errado, mas se o estiver pode corrigir, se afirmar:
  • Sotaque, subfalar e dialecto falado quando baseados apenas na pronúncia são praticamente a mesma coisa;
  • Assim, no Brasil, podemos ter os dialectos do Norte e os dialectos do Sul distinguindo-se o primeiro grupo do segundo pela abertura das vogais pretónicas (pègar por pegar, còrrer por correr) sendo natural que as gentes nordestinas considerem desadequada a ortografia em vigor para representar correctamente por escrito o seu falar.
Alakran
Os conceitos de subfalar, dialeto, subdialeto, etc. são relacionados à pronúncia sim, mas classificá-los de perto como "praticamente a mesma coisa" é exagero, assim como rotular o português do Brasil e o de Portugal como línguas diferentes. Há variações desde antes do século XVIII, ou espantaria-me a inexorabilidade de uma língua por três séculos a partir do descobrimento. Mas ainda são poucas se comparadas às semelhanças, mesmo ao considerar as regiões que você costuma citar: não conheço regra ortográfica em português que dê motivo para nordestinos reclamarem mais do que habitantes de outras regiões. Inclusive, um amigo maranhense meu costumava se gabar de que falava a língua "correta" por utilizar sempre tu, te, ti ao invés de você; afinal, possuía o conjunto das conjugações verbais de 2ª pessoa do singular à sua disposição, mas ainda falava o mesmo idioma com que estamos conversando agora. --Daniel. 15h39min de 5 de dezembro de 2008 (UTC)Responder

sobre récua

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olá, venho pedir ajuda para confirmar isto: Discussão:récua

--Jorgempf 17h38min de 19 de março de 2009 (UTC)Responder

Texto de cabeçalho

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ハンバーガー

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Citação: Daniel. escreveu: «Olá. Por favor, pode me dizer por que você mudou a predefinição nesta página [1]? -»

Por que? Não podia mudar? Mudei porque considero a outra predefinição melhor e é com ela que venho trabalhando aqui há 5 meses. Jesiel通信 11h41min de 29 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Eu fui descobrir essa sua predefinição vários meses depois de ter feito um longo trabalho e, naquele tempo, eu não estava a fim de modificar tudo. E, pessoalmente, eu não acho que fica esteticamente legal a palavra flutuante sobre a palavra em japonês. Além disso, em palavras como ポルトガル語 ou けちん坊 a predefinição iria mostrar kanji o que não é muito correto. Ah, também decidimos por catalogar as transliterações de maneira diferente, com o cabeçalho já escrito "romaji", logo outra palavra 'romaji' iria ficar estranho. Ah, você fez um belíssimo trabalho com as predefinições pro/par/oxítona, ela nós é muito útil até hoje. Jesiel通信 19h27min de 29 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
Ah sim, a padronização é o desejado. Eu só costumo mostrar a forma em kanji dentro do parênteses quando a forma em hiragana também é amplamente utilizada na lingua japonesa, como na palavra doko どこ. Jesiel通信 20h29min de 29 de janeiro de 2010 (UTC)Responder
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