Wikcionário Discussão:Versões da língua portuguesa/Categorias

  • As Predefinições só devem, no meu entender, ser utilizadas para facilitar a inserção das Definições - primeiro deve-se construir uma estrutura simples e que resolva as situações já conhecidas com base em definições e, depois, que apareçam as Predefinições para facilitar as coisas.
  • À partida, uma estrutura como a que é apresentada não vai funcionar bem quando se apresentam definições e exemplos que são falsos. A saber: Versões da língua portuguesa e Temos o exemplo do rebuçado que é apenas usado em Portugal, e o bonde palavra apenas do Brasil
  • É falso que rebuçado não se utilize no Brasil como adjectivo e substantivo.
  • É falso que bonde não se utilize em Portugal.
  • É falso que haja nos nossos dias versões da língua portuguesa. Contudo, há colecções de termos e espressões próprios das grandes regiões onde se fala o português.
  • É falso que Portugal e o Brasil sejam os únicos donos da língua portuguesa
  • Nota final: Como se irá resolver a Pronúncia das palavras?
Morubixaba 00:12, 16 Dezembro 2005 (UTC)
Bem, venho tarde mas queria apenas dizer que as predefinições só servem para facilitar as coisas, portanto acabei por não perceber nada do que escreveu. Quanto aos exemplos, limitei-me a seguir a tabela, e quanto a rebuçado não me vou pronunciar porque não sou brasileiro, mas quanto a bonde nunca ouvi português algum a chamar isso a um eléctrico ou a outra coisa qualquer. É falso que haja versões da língua portuguesa? Não me perece... Mas também não sou linguísta ou algo que se pareça, portanto ou está este dicionário todo errado e o português é igual em todo o lado, podendo eu pôr um esparadrapo no dedo em vez de um penso-rápido e não o sabendo. E apanhar um machibombo para ir para o liceu também. Se considera que não há várias versões, explique-me porque não fala tudo da mesma maneira. É, pois claro, falso que Portugal e o Brasil sejam donos da língua, aliás foi uma das minhas preocupações quanto ao esboço desta organização - que ainda está em processo de aperfeiçoamento, apenas interrompido pela semana da minha ausência - havendo portanto uma organização por País e não por Portugal e Brasil. Claro que ainda falta resolver o problema da garfia não ser apenas portuguesa, mas quando encontrar um bom termo para a área geográfica que é abrangida por essa grafia eu a mudarei (não pode ser Portugal, nem Europeu, não poderia pôr Original nem SemsernoBrasil ou PortugalAngolaMoçambiqueTimorMacauSãoToméePríncipeGuinéBissau. CPLP também não dá e PALOP é imcompleto. Talvez Lusitano, mas se eu fosse angolano não gostaria. Talvez me consiga arranjar um decente...). Os exemplos usados foram relativos a essas duas verrsões porque são as únicas que conheço minimamente. Quanto à pronúncia, não lhe aperece bem resolvida como está no momento? (v. [[1]]) e-roxo -discussão- 10:07, 23 Dezembro 2005 (UTC)

Caminhar sim, mas neste sentido... editar

VERBETES POR ÁREA DE CONHECIMENTO
«Permite obter lista dos verbetes de determinada área de conhecimento ou de uso, como física (Fís.), matemática (Mat.), estudos lingüísticos (E. Ling.), brasileirismos (Bras.), palavras pouco usadas (P. us.) etc., criando um subdicionário em cada área. Ou procurar as palavras que têm definições marcadas, por exemplo, com Lus. (lusitanismos), para saber a ortografia, e os significados dessas palavras em Portugal. Ou procurar as marcadas com Moç., para moçambicanismos, etc.»
O texto acima espelha o ponto de vista dos dicionários editados no Brasil e aqui ficaria melhor um ponto de vista universal
[[2]]
Riam 12:44, 19 Dezembro 2005 (UTC)

Português Brasileiro e Português de Portugal: 1995 editar

« Conclusão
Um dos principais objectivos desta comunicação foi evidenciar a necessidade de estabelecer as diferenças entre as variantes do português. Embora o interesse científico o justificasse por si só, uma nova necessidade emergiu da convergência de vários factores históricos interligados, entre os quais se destacam a criação da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa e o desenvolvimento dos novos meios de comunicação/transmissão de informação computacionais. Mais do que nunca é necessário defender a língua portuguesa como um todo, projectando-a para o futuro como uma língua de informação científica e profissional, de modo a evitar a sua marginalização e restrição a um âmbito literário e familiar.
Uma das medidas mais importantes para a defesa da nossa língua face ao avanço do inglês é o desenvolvimento de programas de processamento de texto. Uma vez sabido que na linguagem corrente as variantes de PE e PB diferem em cerca de dez por cento, é possível juntar esforços para a criação de novos programas, contendo o "núcleo comum" mais as especificidades de cada variante. Deste modo a mesma ferramenta poderá ser usada tanto para a variante brasileira quanto para a europeia e mais tarde também para as demais variantes sem esbarrar na forma peculiar com que cada povo actualiza o português.
Por essa razão desenvolvemos uma metodologia adaptada às necessidades da engenharia linguística. Introduzimos o conceito de contrastes absolutos e relativos e considerámos a necessidade do uso de largas quantidades de corpora paralelos e comparados, para atingir a linguagem em uso e não uma linguagem ideal do ponto de vista do especialista. »
Texto integral em: [[3]]
Morubixaba 00:18, 24 Dezembro 2005 (UTC)
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