Discussões de janeiro 2007

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Agradeço e retribuo (quando aí chegar, claro)!

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Viva, Antônio. Por aqui, em Portugal, já temos meia hora do novo ano.
Que a vossa passagem seja "simplesmente" feliz!
Um abraço! – Cadum 00:33, 1 Janeiro 2007 (UTC)

Ctrl & +

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Um bom ano António. Experimente a carregar na tecla «Ctrl» e mantendo-a carregada carregue ao mesmo tempo na tecla do «+». Para inverter a situação é o mesmo, mas carregue no «-». Diabo e Santo 23:20, 1 Janeiro 2007 (UTC) P:S: Se não funcionar é porque o diabo está a perder qualidades.

Diabo e Santo

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Antoniolac,
Agradeço-lhe o ter votado na minha pessoa.
Saudações democráticas e os votos de um bom ano para si.
Diabo e Santo 00:20, 6 Janeiro 2007 (UTC)

‎; 04:30 . . (+250) . .

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‎Antoniolac,
Obrigado pelas palavras amáveis. Quanto ao significado do (+250) não sei o que significa embora também ache estranho quando o número é negativo.Diabo e Santo 12:13, 7 Janeiro 2007 (UTC)

Re: Boa noite e Bom 2007, felicidades

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Olá Antonio!

Citação: Você escreveu: «Estou em dificuldades para mudança da página de discussão de 2006 para 2007, penso que já embaralhei o conteúdo, se você puder ajudar-me, eu gostaria de manter o arquivo de 2006, se não for possível, eu apagarei tudo. Veja o que pode fazer. Agradecido»

Desejo um ótimo 2007 para você também!

Eu fiz as modificações que você pediu na sua página de discussão; dê uma olhada e me diga se ficou do jeito que você queria.

Ah, e quanto ao (+250) a que você se refere na sua mensagem para o Diabo e Santo, essa é uma indicação aproximada de quantos caracteres foram acrescentados ou tirados (se o número for negativo) do verbete em questão. Se você olhar a página de modificações recentes vai ver, por exemplo, que eu retirei mais de 85.000 caracteres da sua página de discussão e acrescentei mais de 48.000 caracteres na sua subpágina de 2006.

--Valdir Jorge fala!   15:45, 7 Janeiro 2007 (UTC)

Caracteres pequenos

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Olá Antonio!

Citação: Você escreveu: «Aproveito para perguntar onde encontrarei os caracteres (letras) pequenos para assinalar segunda, quinta...»

Você quer dizer assim: 2a, 5a?

--Valdir Jorge fala!   20:55, 9 Janeiro 2007 (UTC)

Olá Antonio!
Para obter 2a basta digitar 2<sup>a</sup>. Experimente e verá que é bem simples.
--Valdir Jorge fala!   00:39, 10 Janeiro 2007 (UTC)

Cá vai o email. Sabia que Marquesa era o feminino de Marco quando o Brasil foi achado?
diaboEsanto@gmail.com
Diabo e Santo 22:46, 11 Janeiro 2007 (UTC)

Olá Antonio!

Vi que você colocou alguns comentários na página de votação para eliminação de verbetes. Independente de concordar ou discordar dos pontos que você aborda, eu penso que aqueles comentários estão colocados no lugar errado. Se eles forem específicos a alguma votação, deveriam ir no bloco de cada uma das votações; se forem genéricos, deveriam ir para a área de discussão daquela página, ou até talvez para a Esplanada, onde obteriam maior visibilidade.

Se você concordar, vou mover seus comentários para cada uma das votações específicas. Se preferir que o tema vá para a página de discussão de votações ou para a Esplanada, me avise que eu posso fazer isso também. Obrigado.

--Valdir Jorge fala!   20:25, 13 Janeiro 2007 (UTC)

Resposta

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Acepções
  1. (Vazio) excepto se não significar o mesmo em todos os países da CPLP
É disto que está a falar, amigo António?
Diabo e Santo 12:38, 14 Janeiro 2007 (UTC)

Eu considero correcto. Se não houver informação em contrário nos títulos, as acepções (onde nada se indica "ou vazias") servem para todos os países da CPLP. (É o que está a vigorar). Exemplos para celular:
Acepção vazia: relativo à célula;
Acepção não vazia: (Português (Brasil)) aparelho ou número de telefone móvel; telefone celular e
(Português (Moçambique)) aparelho ou número de telefone móvel; telefone celular
Diabo e Santo 20:15, 14 Janeiro 2007 (UTC)

Bom dia

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Citação: Implantação do acordo. Sim ou não. Viável ou não. Esta será a discussão. Se aprovada a implantação, não haverá mais nada a discutir. Haverá a implantação gradual, de acordo com as possibilidades técnicas, para as quais, lamentavelmente, não tenho habilitação escreveu: «antoniolac 23:01, 17 Janeiro 2007 (UTC)»


Oi Antonio,
Implantar de uma vez só o acordo provavelmente não será aprovado pelos votantes. A divisão em partes será bem melhor para a implantação; pois, muitos falam de robôs para a implantação disto, mas não sabem como usar. Algumas votações de categoria foram feitas e ninguém foi efetivar as mudanças (implantação do !, por exemplo).
 ►Voz da Verdade♪ conversar 14:24, 18 Janeiro 2007 (UTC)

O idioleto mais famoso neste wiki foi e ainda é o do Itzac de Stª Catarina dos Ilhéus

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informação do tipo que colocou em facto e em fim-de-semana devem ser postas nas discussões e não nos artigos
a informação posta nos artigos não é assinada - o histórico diz-nos quem a coloca
quanto à validade da informação vai consentir-me que tenha uma opinião diferente aqui pelos arredores de Braga.
quanto ao "idioleto" do falante que por acaso até é "idioleto" 1) a palavra não se usa por aqui nem sequer percebo o que é que o conjunto dos hábitos verbais de um indivíduo tem a ver com um dicionário que apenas tem que registar a grafia e o significado correcto das palavras de acordo com os doutos académicos em funções.
1) na verdade a ABL e o meu dicionário editado no Brasil estão em desacordo.
Diabo e Santo 01:31, 19 Janeiro 2007 (UTC)

Acordo de 1990

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Citação: ...A comunidade decide se aceita o acordo, ou não aceita. ... escreveu: «-antoniolac 23:26, 18 Janeiro 2007 (UTC)»
Oi Antonio,
Se quiser podemos então colocar em votação. Tem-se que elaborar o texto sobre a implantação.
Concorda?
 ►Voz da Verdade♪ conversar 02:13, 19 Janeiro 2007 (UTC)

Pondo pontos nos ii

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Onde estou e para onde quero ir?
Estou com dois dicionários à minha frente - um editado em Portugal e outro no Brasil - e, com eles, quero fazer um só dicionário - o nosso - onde conste a informação coerente necessária e suficiente para brasileiros e portugueses.
Primeiro problema de natureza técnica do suporte do nosso dicionário: não tem sido aceite a entrada de artigos de palavras homógrafas sem a existência de algumas convenções que são, ou não são, conhecidas.
Segundo problema da natureza dos acordos e desacordos: como diferenciar palavras homófonas que o não são em comum nos dois países.
Exemplos para facto e fato:

  • o dicionário editado em Portugal tem entradas (palavras) para facto (ver) e para fato (ver)
  • o dicionário editado no Brasil não tem qualquer entrada para facto (ver) e tem três entradas para fato (ver) mais um regionalismo brasileiro
  • para os portugueses o «c» de «facto» não é mudo e, quer a falar, quer a escrever, as palavras fato e facto são diferentes

Como se junta isto tudo no nosso dicionário em duas entradas?
Onde é que o idioleto açoriano entra nisto?
Diabo e Santo 15:24, 20 janeiro 2007 (UTC)

Pois é António,
Consegui visualizar os quatro ficheiros que me enviou por email, mas não abri os Downloads. O seu Recruta Zero é bom rapaz, mas não fala/escreve o português como os lisboetas o costumam fazer. Não acredite muito no seu dicionário quando diz que em Portugal se prefere escrever facto e não fato - escrever facto sem o «c» é apenas um erro pelos meus lados. Como se pode juntar isto no nosso dicionário? Espero que não continue a pensar que as melhorias que fez em facto e fato não merecem reparos. Diabo e Santo 23:20, 23 janeiro 2007 (UTC)

Esboço para votação do Acordo Ortográfico

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Oi Antonio,
Fiz um esboço do texto para votação.
Por favor, verifique se está bom. Como sempre, a página está livre para discussões e mudanças até que se inicie a votação.
A ligação é esta: Wikcionário:Discussões Especiais/Esboço para votação sobre a adoção do Acordo Ortográfico de 1990.
Muito obrigado,
 ►Voz da Verdade♪ conversar 15:00, 24 janeiro 2007 (UTC)


Oi Antonio,
Bem observado, os países que assinaram o acordo inicial são os seguintes:
  • República Popular de Angola;
  • República Federativa do Brasil;
  • República de Cabo Verde;
  • República da Guiné-Bissau;
  • República de Moçambique;
  • República Portuguesa;
  • República Democrática de São Tomé e Príncipe.
Troquei "países lusófonos" por "países e regiões lusófonas".
 ►Voz da Verdade♪ conversar 18:07, 26 janeiro 2007 (UTC)
Oi Antonio,
Temos novo esboço em Wikcionário:Discussões Especiais/Esboço para votação sobre a adoção do Acordo Ortográfico de 1990.
Obrigado,
 ►Voz da Verdade♪ conversar 21:40, 26 janeiro 2007 (UTC)
O acordo prevê um vocabulário comum aos oito países. Não? As páginas de discussão do acordo mudaram de lugar, novamente? Não as encontro.--antoniolac 23:52, 26 janeiro 2007 (UTC)



Oi Antonio,
Desculpe a confusão. As ligações são as seguintes:
O Cadum fez umas correções e colocou lá na discussão sobre o esboço - nós devíamos ter pensado de passar para a discussão antiga. Tem que olhar no histórico pois a versão que está agora é a que eu também alterei.
Consegue se localizar? Caso contrário, avise-me.
Abraço,
 ►Voz da Verdade♪ conversar 01:50, 27 janeiro 2007 (UTC)

Esparadrapo

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Oi Antonio,
Peço desculpas pelo erro que cometi em esparadrapo.
Por favor, dê uma olhada no verbete e na discussão do mesmo para ver se está tudo certo agora.
 ►Voz da Verdade♪ conversar 14:19, 29 janeiro 2007 (UTC)


Discussões de fevereiro 2007

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do Diabo, você terá tudo... é só pedir!

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Veja a informação do meu dicionário aqui [[1]]. Tenha em atenção que esta foto vai ser apagada brevemente
Como gosta destas coisas veja também [[2]]
O diabo não dá nada de borla e cobra sempre. Quando você vai à farmácia comprar uma caixa destas coisas [[3]] o que é que diz ao farmacêutico: me dá uma caixa de ?
Diabo e Santo

É Diabo...! Gostei do material exposto

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Parece que temos afinidade (não se ofenda). Sinto-me bem acompanhado. Quanto ao modo como peço o material exibido, cujas imagens eu já havia visto no curso da discussão, estou quase certo de que, no meu caso, terá surpresas, isto porque eu me recuso a fazer pedidos por marcas, e nós temos muitos casos. Respondendo: /eu peço um curativo pronto/ ou um /curativo adesivo/. Aliás direi que a surpresa alcançará outros wikcionaristas. É claro que tenho dificuldades em ser compreendido, aí o atendente diz: é um "band-aid", eu confirmo. Temos o caso de brahma, marca de cerveja e usada como sinônimo, xerox marca de copiadora que passou a designar cópias, e muito mais. E acrescento: estive aí em setembro e leio jornais portugueses com frequência e fico triste com o uso que está a fazer da LP, tanto aqui como aí.--antoniolac 23:22, 2 fevereiro 2007 (UTC)::transportei.

Re: Discussões de fevereiro

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Olá Antonio!

Citação: Você escreveu: «Meu guru da navegação, respeitosamente! Mais um pedido! Quando você encontrar esta (temos andado distantes), poderá fazer uma verificação na minha página de discussão e avaliar se eu procedi certo ao inaugurar as discussão de fevereiro 2007, e , se for o caso, dizer-me o que falta. Do índice, por exemplo, como e quando ele aparecerá.»

Dê uma olhada no que eu fiz e veja se é isso que você queria.

--Valdir Jorge fala!   03:22, 3 fevereiro 2007 (UTC)

Olá Antonio!
Citação: Você escreveu: «Depois você me explica como acontece o índice porque na edição não descobri a feitura.»
O índice é criado automaticamente pelo sistema quando a gente usa os sinais de igual ao redor dos títulos. Assim, por exemplo, se eu digitar

===Terceiro Nível===
====Quarto Nível====
=====Quinto Nível=====

Aparecem lá em cima no índice os sub-ítens correspondentes. Eu não tenho que fazer mais nada de especial.

Terceiro Nível

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Quarto Nível

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Quinto Nível
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Portanto, o que eu fiz para aparecerem os títulos de janeiro e fevereiro no índice foi só colocar um = antes e outro depois nas palavras janeiro e fevereiro.
--Valdir Jorge fala!   15:33, 3 fevereiro 2007 (UTC)

Cuidado ao editar

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Olá Antonio!

Gostaria de te pedir para não eliminar as categorias dos verbetes que edita. Você fez isso nos verbetes superficialmente e bimbar. Um verbete sem categoria aparece na página de verbetes sem categoria e alguém tem que ir lá para categorizá-los. Isso sem falar no fato de que é errado eliminar informação válida dos verbetes. Muito obrigado pela sua atenção.

--Valdir Jorge fala!   18:03, 4 fevereiro 2007 (UTC)

Olá Antonio!
Citação: Você escreveu: «Qualquer prejuízo que tenha causado, foi involuntário. Ocorre de alguma palavra estar no lugar errado, e com os acréscimos feitos por mim, mas pertinentes, as definições tornar-se-ão incompreensivas. Não é do meu feitio destruir trabalho alheio. Se fizer a restauração, verá que não cabe como estava. Pergunto. Em casos semelhantes posso chamá-lo ajudar? Ou alguém mais?»
Bem, obviamente não posso voluntariar os préstimos de outros, mas eu estou sempre disposto a ajudar, claro. No caso desses verbetes o que você deveria ter feito era passar a categoria para o fim do verbete e aí acrescentar a informação que queria acrescentar.
Não sei se você está sabendo, mas eu criei uma predefinição para ajudar na criação/edição de verbetes. Se você a usar ao criar ou editar verbetes, as categorias já vão aparecer no lugar certo. Dê uma lida na documentação que aparece ali e me diga se tem dúvidas.
Citação: Você escreveu: «/jurema/ continua na página sem categoria, como proceder para tirá-la de lá?»
Aquela página só é atualizada uma vez por dia. Amanhã já vai ter desaparecido de lá.
--Valdir Jorge fala!   21:56, 4 fevereiro 2007 (UTC)

Dicionário Português-Brasileiro

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Veja o termo adesivo que, segundo parece, não existe pelos brasis [[4]] Diabo e Santo

A votar?

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Oi Antonio,
Tudo bem consigo?
Acha que já é hora de colocar Wikcionário:Discussões Especiais/Esboço para votação sobre a adoção do Acordo Ortográfico de 1990 para votação?
Um abraço,
 ►Voz da Verdade♪ conversar 00:14, 11 fevereiro 2007 (UTC)
O leiaute do verbete já tenho em mente; só preciso pensar como ficariam as tabelas de flexão. Refletirei e, assim que surgir um esboço mais claro, aviso-te.
 ►Voz da Verdade♪ conversar 00:57, 11 fevereiro 2007 (UTC)
Oi Antonio,
Desculpe se não dei mais notícias sobre o esboço. Se permitir, mando-te um email mais detalhado. Estou bem desorganizado.
Um abraço,
 ►Voz da Verdade♪ conversar 07:28, 16 fevereiro 2007 (UTC)

Como é: dactilógrafo no Brasil também?

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Viva, Antônio, como vai? Faz tempo que não nos encontrávamos por aqui. E gosto bem de "falar" consigo.
Pois bem, vejamos se percebi bem a sua questão: você quer dizer que no Brasil apenas se usa dactilógrafo? Ou o contrário?
O VOLP dá conta das duas versões. E eu já tinha até estranhado. Veja, para confirmar, esta discussão em que participou também o Valdir.
Sinta-se livre para colocar os verbetes em causa conforme os seus conhecimentos da língua real falada no Brasil.
Ah, obrigado pelos parabéns. Tudo de bom para si, também.
Um abraço. – Cadum 23:40, 12 fevereiro 2007 (UTC)

Ajuda na criação de verbetes

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Citação: Você escreveu: «Vi as recomendações que fez à Teresa para facilitar as edições e tentei também segui-las, mas não tive sucesso. Pode explicar-me por outras palavras, ou exemplo, para ver se entendo.»

Bem, tente criar um verbete qualquer que não exista, digamos mastro (clique nesse link em vermelho e você o estará criando). Quando aparecer a nova página em branco para você editar, digite o seguinte dentro da caixa de edição: {{cria-verbete}}.

Ao terminar de digitar, aperte no botão de "Mostra previsão" e veja o que aparece na tela.

Vou parar por aqui para esperar sua resposta, ok?

Citação: Você escreveu: «Já vi também um quadro que está elaborando com finalidade semelhante, mas não sei onde localizá-lo. Pf, obrigado.»

Ah, sim, esta é uma idéia do Luan, ele está copiando o arcabouço de construção de verbetes do wikcionário francês aqui no nosso. Eu estou ajudando-o com a parte de tradução. Se quiser dar uma olhada, a página a visitar é Ajuda:Criação rápida. Como diz o aviso lá no topo da página, ainda estamos muito no começo, só está funcionando o botão de substantivo e mesmo este está ainda em fase de melhorias. Mas se quiser experimentar e dar sua opinião a respeito, é muito bem vindo, claro.

--Valdir Jorge fala!   15:52, 21 fevereiro 2007 (UTC)

Olá Antonio!
Citação: Você escreveu: «Valjor, segui as instruções e vi as novidades (posso dizer lacunas a preencher?). Agora preciso saber como abri-las para a digitação e trabalhar com aqueles códigos.»
Bem, depois de teclar no "Mostra previsão" aparece uma página com vários códigos, certo? A primeira linha tem {{wikipedia}} e a última linha tem [[fr:<verbete>]], certo?
Pois bem, agora basta copiar esse bloco todo de linhas (ilumina tudo, aperte Ctrl-C, vá para dentro do quadro de edição, aperte Ctrl-V). Ao fazer isso, o bloco todo de linhas vai estar disponível para você editar, consertar, deletar, fazer o que bem entender.
Tente isso e me diga o que acontece. Ah, não esqueça de eliminar de dentro do quadro de edições aquela linha inicial que continha {{cria-verbete}}.
Citação: Você escreveu: «Outra coisa: renovo opinião já manifestada anteriormente, quanto à Etimologia, esta deveria figurar primeiro, a exemplo do dicionário francês.»
Essa é uma questão delicada. O grande problema é a enorme quantidade de verbetes já feitos. Seria um trabalho absolutamente monstruoso reposicionar as etimologias de todos os verbetes. Não vejo ganho para isso.
Além do mais, uma modificação de tal tamanho teria que ser votada pela comunidade. Eu duvido muito que fosse passar.
--Valdir Jorge fala!   00:58, 23 fevereiro 2007 (UTC)

Etimologia em primeiro lugar

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Olá Antonio! Vi sua proposta de colocar a etimologia em primeiro lugar. Apesar de todas as dificuldades já faladas, eu ia começar a fazer isso, mas de repente surgiu a idéia "e se o verbete no mesmo idioma tiver mais de uma etimologia, o que fazer?"
Abraços, Luận fala ! 13:04, 23 fevereiro 2007 (UTC)

Desde que o espaço comporte, o editor dará conta disso, a palavra automóvel é um caso desses. Parece-me que no francês a formatação atende, mas só conheço um pouco, de passagem. Veja o que pode fazer. --antoniolac
É vou passar a fazer isso, vou botar algo do tipo "De 1:"; "De 2:"; etc. — Luận fala ! 13:53, 24 fevereiro 2007 (UTC)


Discussões de Janeiro 2008

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"Nomenclatura Gramatical Brasileira"

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António,
Salvo melhor opinião, pertence aos brasileiros interpretarem e defenderem o melhor que puderem e souberem a gramática brasileira que, quer você queira, quer você não queira, reconhece a existência de dialectos brasileiros baseados em diferenças de pronúncia, morfo-sintácticas e lexicais a que poderá, ou não, corresponder, diferenças de grafia. Fazendo fé na informação hoje disponibilizada pela Academia Brasileira de Letras as palavras «setor» e «sector» podem ser (as duas) utilizadas de acordo com a gramática brasileira

  • sector (ô) s.m.
  • sectorial adj.2g.
  • sectório adj.
  • setor (ô) s.m.
  • setorial adj.2g.
  • setorização s.f.
  • setorizado adj.>br>

embora a gramática portuguesa não considere válido o segundo grupo para qualquer dos dialectos reconhecidos em Portugal.
Já agora, Antonio, os séculos XVII e XVIII já passaram e estamos no XXI sendo hoje possível analisar a fonética das palavras com aparelhos mais sensíveis do que o ouvido humano e, depois, concluir-se que as consoantes mudas não são assim tão mudas como geralmente se diz porque o aparelho fonético humano consegue emitir sons que o ouvido não consegue distinguir... logo não é descabido passar a informação de que a grafia «setor» não é reconhecida em Portugal
Lanu 11h05min de 26 de outubro de 2008 (UTC)Responder

Eu disse descabida a distinção feita pelo editor entre o uso das grafias SETOR e SECTOR por se tratar de palavras pertencentes à Língua Portuguesa.

Quanto ao termo usado por Jorge, esclareço que usou SECTOR. É só. --antoniolac 21h08min de 27 de outubro de 2008 (UTC)Responder

Absolutamente de acordo consigo, Antônio. No verbete «sector» não deverá constar qualquer informação extra porque a grafia está de acordo, quer com a "Nomenclatura Gramatical Brasileira", quer com a "Nomenclatura Gramatical Portuguesa". Contudo, no verbete «setor» deveria constar, no meu modesto entender, que a grafia apenas está de acordo com a "Nomenclatura Gramatical Brasileira" e, para o fazer, talvez fosse suficiente dizer-se que se trata dum "termo brasileiro". Este assunto já foi mais que discutido, mas o consenso tarda a chegar. Como estamos com a mão na massa, como se poderiam rotular os verbetes «Antônio» e «António»?

Lanu 17h08min de 28 de outubro de 2008 (UTC)Responder
Já mencionei o escritor brasileiro usando a palavra SECTOR. Agora venho informar que o escritor português Alberto de Sousa Costa, (Vila Pouca de Aguiar, 1879 - 1961),em seu livro Ressurreição dos Mortos, usou a palavra SETORES. ""...sondava com o olhar inquieto os SETORES da margem direita - em socalcos plantados de olivedo e vinhas..."".
Isto esclarece que não se deve afirmar com tanta afoiteza que as palavras são deste ou daquele regionalismo. É necessário pesquisar a literatura para não se fazer distinções infundadas, levando o consulente a erro.
As palavras pertencem ao Sistema Linguístico, estão à disposição do falante que fará uso delas conforme lhe aprouver.

--antoniolac 21h32min de 29 de outubro de 2008 (UTC)Responder

Não sei se o Alberto de Sousa Costa usou, ou não, a palavra «setores», mas sei que o escritor aprendeu a escrever com uma "Nomenclatura Gramatical Portuguesa" que foi substituída logo a seguir à implantação da República Portuguesa em 1910 e também penso que os escritores não são infalíveis (por serem escritores escrevem sempre de acordo com as gramáticas em vigor) e que os livros impressos, por serem impressos, não têm erros ortográficos. Sei que de acordo com "Nomenclatura Gramatical Portuguesa" presentemente em vigor (em Portugal) a palavra «setor» não tem cabimento a não ser quando se estiver em presença da palavra «setor» pronunciada como «setôr» que a juventude portuguesa usa todos os dias milhares de vezes estando ou não estando dicionarizada a palavra.
Esta problemática dos «c» nos nossos dias é um pouco estranha. A ABL reconhece as palavras «lector (ô) s.m.» e «leitor (ô) adj. s.m.», mas a "Nomenclatura Gramatical Portuguesa" em vigor apenas reconhece «leitor». Moral da história: a dupla grafia em vigor nos nossos dias só existe do lado dos brasileiros embora não seja difícil encontrar em Portugal a palavra «lector» em obras impressas com ortografias não revistas para a ortografia actual o que, no meu entender, não prova que as palavras lector e leitor pertencem à língua portuguesa em vigor nos dois lados do Atlântico.
Lanu 13h29min de 30 de outubro de 2008 (UTC)Responder
Morri--antoniolac 22h58min de 30 de outubro de 2008 (UTC)Responder

Discussões em 2009

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Discussões em 2010

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Discussões em 2011

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"RANKING"

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Não é palavra portuguesa, por isso não poderá integrar a definição de palavra portuguesa, como é o caso de soldado.--antoniolac (Discussão) 02h13min de 20 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Discussões em 2012

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Discussões em 2013

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