Discussão:sudoku
Último comentário: 28 agosto de André Koehne no tópico Morfologia
Olá ao Soduku, mas queria fazer algumas perguntas em relação a esta página, não só a ele, mas a todos:
- A palavra pode ser considerada portuguesa??
- Não é Su Doku? Separado? e-roxo -discussão- 14:16, 8 Outubro 2005 (UTC)
- Soduku/sudoku é tão genuinamente português como gay o é por importação directa. Mira 14:57, 8 Outubro 2005 (UTC)
Morfologia
editarOlá, @André Koehne! Confesso que não entendi o que tem precisamente de morfologia nessa etimologia. NenhumaFênix (Discussão) 23h38min de 27 de agosto de 2024 (UTC)
- Bem... Tenho seguido as fórmulas, NenhumaFênix e, então, como ali não cabia a predefinição de "étimo" achei que caberia a de "morfologia". Mas eu sinceramente não tenho ideia de por quê é assim... Então, se for incabível, pode retirar. Obrigado por estar atenta e revisando-me. De uma próxima, pode editar diretamente na entrada e apenas explicar no sumário para que eu compreenda onde me equivoquei. Um abraço. André Koehne Digaê 23h48min de 27 de agosto de 2024 (UTC)
- Então, teoricamente isso de morfologia serviria quando a etimologia derivaria de uma mera aglutinação de termos, porque do ponto de vista teórico é como se a etimologia de um termo estivesse sendo vista de um ponto de vista morfológico. Então, pelo menos na minha opinião, se uma etimologia não é realmente morfológica não caberia ali.
- P.S.: se tiver interesse em filologia, cabe estudar as noções saussurianas sobre análise linguística, porque, apesar de complexas, têm tudo a ver com o assunto em questão. Lá você vai entender, por exemplo, que existem duas formas de se ver a história de uma língua, uma estrutural e outra histórica. Muitas vezes o que é dito etimologia morfológica é apenas de um ponto de vista estrutural, útil do ponto de vista teórico, mas na verdade não é origem histórica real daquela palavra. Bem interessante. Mas chega de divagações por ora. NenhumaFênix (Discussão) 00h01min de 28 de agosto de 2024 (UTC)
- Eita, NenhumaFênix, não são divagações! Eu, pessoalmente, perdi minha chance ao não aproveitar a cultura de minha mãe a respeito. Lembro-me de ela ter lá livros do Umberto Eco bem antes de O Nome da Rosa, e aquilo era-me algo que não despertava, então, qualquer interesse. Citei o Eco porque não me esqueço disso, mas ela tinha muitas obras sobre linguística... Então, aqui, isso se faz bem importante e me está sendo constante aprendizado! Obrigado por divagar, continue! he, he... Um abraço. André Koehne Digaê 10h46min de 28 de agosto de 2024 (UTC)