Discussão:realize

Último comentário: 16 setembro de NenhumaFênix

O subcabeçalho Descendentes é para descendências etimológicas e não semânticas, as quais devem ser listadas na parte de definições

De onde você tirou essa regra, e quem disse que descendências semânticas não tem etimologia, eu vou repor, explique-se.--Terubitinol (Discussão) 18h22min de 15 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Citação: Terubitinol escreveu: «De onde você tirou essa regra»
Hipocrisia pura, a tal regra não parecia ser necessária quando questionou minha mudança em e na bundinha não vai nada?. Mas eu trago o seu mesmo argumento de lá pro meu caso: veja as páginas em que o subcabeçalho é usado e me diga o que está lá.
Citação: Terubitinol escreveu: « e quem disse qu descendências semânticas não tem etimologia»
Ninguém disse isso e nem tange meu argumento. Não acredito que tenha de explicar isso a alguém que não sabe interpretar uma única oração de dez palavras, mas realizar do português é de 1813 como junção de real com -izar, o empréstimo semântico só veio depois, logo o anglicismo semântico é 100% semântico e 0% etimológico. NenhumaFênix (Discussão) 18h32min de 15 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Citação: você escreveu: «Hipocrisia pura, a tal regra não parecia ser necessária quando desfez minha mudança em e na bundinha não vai nada?»
Onde no verbete citado eu desfiz suas mudanças, e quando digo isso quero dizer me de um diff que seja, eu não desfiz suas mudanças, tanto que o verbete deixou de ter um escopo e está em título com interrogação, como eu posso ser hipócrita desfazendo uma mudança que eu nunca desfiz.
Citação: você escreveu: «Não acredito que tenha de explicar isso a alguém que não sabe interpretar uma única oração de dez palavras»
isso é só você me elogiando nas entrelinhas.
Citação: você escreveu: «logo o anglicismo semântico é 100% semântico e 0% etimológico»
Se não é etimológico como é que se sabe a origem da acepção, por milagre é que não é, etimologia estuda a história do termo e sua origem, você está misturando morfologia com etimologia. Não há regra para o subcabeçalho Descendentes, mesmo que fosse semântico, o que não é, caberia no subcabeçalho Descendentes por ser um descendente de que tipo for.--Terubitinol (Discussão) 19h10min de 15 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Ninguém está tendo paciência para suas lógicas paradoxais que só servem à sua conveniência (por exemplo, questionar a falta de regra de X em uma página pra depois exigir Y em outra quando não há regra, falar em uma suposta tradição da comunidade uma hora quando é para levantar o seu ponto, mas depois só aceitar ter suas mudanças mexidas quando existir uma política oficial, recorrer a pessoas que concordam com você uma hora mas depois dizer que os outros é que estão errados e a opinião deles não é válida, tudo isso só pra que você sempre esteja certo e os outros sempre errados), enfim, um show de horrores. De forma semelhante, eu nem vou me ater a seus pseudoargumentos e falsas polêmicas inúteis (como você acabou de fazer, admitindo no primeiro parágrafo que está falando de um comentário desatualizado meu, o ápice da honestidade intelectual.)

Ocorre que já está muito claro que você quer pautar os debates em seus termos, criando narrativas que não correspondem ao que os outros disseram e reviravoltas que nada têm a ver com o que está sendo discutido, então agora quem vai pautar o debate sou eu:
  1. Em primeiro lugar, quem fez a alteração pondo o link foi você. O ônus da prova cai em você, e você apenas, em provar que aquilo está certo quando outros duvidam. Ninguém é babá de você (presumo, caso tenha mais de 12 anos.)
  2. Está arregando por quê? Ora, eu já demonstrei que o uso real (sabe, a ~tradição da comunidade que tanto prezava uma hora e despreza agora) não corresponde ao que você quer. Aí sim, é claro, agora não há regras! Eu não posso fazer nada sem regras, as regras são importantes, onde está escrito isso? Já agora não, não há regra. A existência ou inexistência de uma regra é só pra você, só você tem a capacidade de decidir isso. Outra hipocrisia da qual você sempre desvia, nunca encara, porque não há o que dizer, não há como refutar a incoerência.

Então concluo dizendo: quer mudar de narrativa a hora que quiser? Perfeito! Então eu vou fazer com que você arque com as suas decisões. Agora temos um ultimato: da próxima vez que você desfizer a mudança ou pestanejar contra uma edição que NÃO viola as regras, será bloqueado novamente por comportamento desestabilizador. A edição de Sérgio, que removeu o Descendentes, não teve NADA que o desabonasse além de uma MENTIRA sua, dizendo que realizar vem do inglês (se você nunca ouviu falar em empréstimo semântico e confunde com etimologia o problema é seu e quem tem de estudar o assunto é você — até nisso eu tenho que ser seu professor?), mas como você já inventou a enésima narrativa da vez que a pessoa só pode modificar algo se violar uma regra da sua cabeça, então agora você vai ter que cumprir sua própria narrativa. NenhumaFênix (Discussão) 20h39min de 15 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Citação: você escreveu: «Ninguém está tendo paciência para suas lógicas paradoxais que só servem à sua conveniência (por exemplo, questionar a falta de regra de X em uma página pra depois exigir Y em outra quando não há regra, falar em uma suposta tradição da comunidade uma hora quando é para levantar o seu ponto, mas depois só aceitar ter suas mudanças mexidas quando existir uma política oficial, recorrer a pessoas que concordam com você uma hora mas depois dizer que os outros é que estão errados e a opinião deles não é válida, tudo isso só pra que você sempre esteja certo e os outros sempre errados), enfim, um show de horrores. De forma semelhante, eu nem vou me ater a seus pseudoargumentos e falsas polêmicas inúteis (como você acabou de fazer, admitindo no primeiro parágrafo que está falando de um comentário desatualizado meu, o ápice da honestidade intelectual.)»
Ninguém? ninguém, você você quis dizer, que vai nos verbetes que eu edito para deletar coisas válidas que estão em dicionário.
Citação: você escreveu: «Ocorre que já está muito claro que você quer pautar os debates em seus termos, criando narrativas que não correspondem ao que os outros disseram e reviravoltas que nada têm a ver com o que está sendo discutido»
Foi você que citou outro termo não eu, você é que trouxe narrativa que nada tem a ver com o termo discutido, basta qualquer um ler que quem citou e na bundinha não vai nada foi você, lá naquele verbete você negou a tradição aqui você quer seguir tradição (na sua opinião) e eu é que tenho hipocrisia, no mínimo você é uma contradição ambulante.
Citação: você escreveu: «então agora quem vai pautar o debate sou eu»
Ou seja fico submetido a sua opinião e só ela vale, o que eu penso dane-se.
Citação: você escreveu: «Em primeiro lugar, quem fez a alteração pondo o link foi você. O ônus da prova cai em você, e você apenas, em provar que aquilo está certo quando outros duvidam. Ninguém é babá de você (presumo, caso tenha mais de 12 anos.»
Eu incluí um linke de um dicionário, não foi baseado em ar quente da minha opinião, qual vale mais um dicionário ou um usuário deletista por que sim, eu fico com o dicionário, nele está escrito etimologia do inglês, logo veio do inglês etimologicamente, se está na etimologia, etimologia é, e eu é que tenho 12 anos e não sei ler.
Citação: você escreveu: «Está arregando por quê?»
Isso prova que você está querendo me desestabilizar, está caçando pelo em ovo para me banir.
Citação: você escreveu: «Ora, eu já demonstrei que o uso real (sabe, a ~tradição da comunidade que tanto prezava uma hora e despreza agora) não corresponde ao que você quer. Aí sim, é claro, agora não há regras! Eu não posso fazer nada sem regras, as regras são importantes, onde está escrito isso? Já agora não, não há regra. A existência ou inexistência de uma regra é só pra você, só você tem a capacidade de decidir isso. Outra hipocrisia da qual você sempre desvia, nunca encara, porque não há o que dizer, não há como refutar a incoerência.»
A tradição corresponde sim ao que eu quero com o uso real, em cum#Latim (a preposição cujo primeiro caso de uso conhecido por volta do ano de 1869 para preposição [1]) é entrado como descendente (semântico) no subcabeçalho Descendentes na seção do Latim em cum#Latim.
Eu segui a tradição e sou sustentado por um dicionário, você só baseou na sua opinião e errada diga-se de passagem.
Citação: você escreveu: «Então concluo dizendo: quer mudar de narrativa a hora que quiser? Perfeito! Então eu vou fazer com que você arque com as suas decisões. Agora temos um ultimato: da próxima vez que você desfizer a mudança ou pestanejar contra uma edição que NÃO viola as regras, será bloqueado novamente por comportamento desestabilizador.»
Não existe esta regra nem praxe nem nada do tipo, é só você seguindo o que quer para me desesabilizar para poder me bloquear, quem tinha que provar que o termo não veio do inglês etimologicamente era quem fez a retirada do trecho não eu que inclui um atalho ao dicionário que comprova que a etimologia é inglesa para o termo, não vi você questionando o outro utilizador fazendo a retirada, sua omissão ou ação é seletiva e apenas contra mim.
Citação: você escreveu: «A edição de Sérgio, que removeu o Descendentes, não teve NADA que o desabonasse além de uma MENTIRA sua, dizendo que realizar vem do inglês (se você nunca ouviu falar em empréstimo semântico e confunde com etimologia o problema é seu e quem tem de estudar o assunto é você — até nisso eu tenho que ser seu professor?), mas como você já inventou a enésima narrativa da vez que a pessoa só pode modificar algo se violar uma regra da sua cabeça, então agora você vai ter que cumprir sua própria narrativa.»
A edição retirada tinha informação válida, comprovável em dicionário, não na sua opinião errada, é dado no dicionário mais prestigioso da lusofonia que a etimologia de realizar com sentido de dar-se conta vem do inglês, mentira minha o escambau.
Agora você chamou o meu ato de hipocrisia e se valeu do mesmo expediente é no mínimo cinismo e se usando do projeto para provar um ponto, você vai se bloquear por conta disso, eu duvido, eu não mudo de narrativa, quem tem problema comigo é você, vê se me erra, me acusa de mudança e depois retira a palavra dada, eu não sou hipócrita, você pode ignorar a praxe quando te convém (como no caso do verbete e na bundinha não vai nada quando foi conveniente ignorá-la, ignorou, mas aqui quer usá-la (na sua opinião, a qual foi provada com o verbete cum#Latim que está equivocadíssimo), e eu é que tenho hipocrisia.--Terubitinol (Discussão) 23h24min de 15 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Vou pular a metade inicial que são só lacradas fracas do Twitter.

Primeiro, é óbvio que você não sabe o que significa etimologia, até pela sua afirmação que a etimologia "estuda a história das palavras". Mentira, quem estuda isso é a filologia. A etimologia estuda a origem das palavras (fonte). Nisso já cai por terra a ideia que realizar é uma descendência etimológica do inglês, o que novamente é MENTIRA. Empréstimo linguístico NÃO é etimologia, é filologia. E novamente isso seria outra vergonha que você não iria passar se ao invés de achar que a realidade é inventada através de argumentos totalmente idealistas da sua cabeça, estudasse com diligência o que é dito pelos outros. Na verdade, toda sua argumentação até aqui foi um devaneio, em que não consegue sustentar seu ponto através de nada além de suposições. O próprio exemplo que você me dá não me refuta, antes o comprova e se você lesse o que está escrito ali, veria que as descendências ali, novamente, são etimológicas, e não semânticas, porque se cum do latim virou con em espanhol e com em português, obviamente a descendência aqui foi etimológica e NÃO tem nada a ver com o exemplo de realizar. É absolutamente patético ver você esperneando tentando provar algo e falhando de novo e de novo.

Agora vou me dar o direito de anular tudo aquilo que você escreveu, mas é falso ou não se sustenta:
Citação: Terubitinol escreveu: «Eu segui a tradição e sou sustentado por um dicionário, você só baseou na sua opinião e errada diga-se de passagem.»
  1. Não seguiu (acabei de provar ali em cima)
  2. Você leu o dicionário citado? Disse isso porque lá está escrito que é um anglicismo semântico. Você sabe o que é isso? Não sabe. Quem determinou, também, que esse dicionário, e não qualquer outro, é o maior dicionário? Você? O Priberam que citei, que o contradiz, vale menos pela lógica; por quê? Mais uma ilação vazia sua. Anulado.
Citação: Terubitinol escreveu: «quem tinha que provar que o termo não veio do inglês etimologicamente era quem fez a retirada do trecho»
Irrelevante, já provei isso e você ignorou. Anulado.
Citação: Terubitinol escreveu: «Não existe esta regra nem praxe nem nada do tipo, é só você seguindo o que quer para me desesabilizar para poder me bloquear»
O Wikcionário não tem regras pra absolutamente todo tipo de situação imaginável, isso é verdade, talvez seja por isso que você viva repetindo esse clichê, quando o convém. Mas é até engraçado, uma pessoa que já me acusou de xenofobia duas vezes (eu sei que você vai mentir que não, mas ninguém acreditará) e engaja em guerra de edições (também não adianta vir dizer que é mentira ou imputar a mim, ninguém acreditará) com comportamento insultoso vir tratar como se agora houvesse uma grande conspiração. A despeito disso (resguardando o direito à privacidade de certas pessoas), garanto que ninguém que já falou sobre você acha que isso que está passando ou passou é uma injustiça. Anulado.
Citação: Terubitinol escreveu: «não vi você questionando o outro utilizador fazendo a retirada, sua omissão ou ação é seletiva e apenas contra mim.»
Porque ele estava certo, coisa que deveria já estar clara a esse momento. Anulado.
Citação: Terubitinol escreveu: «Você pode ignorar a praxe quando te convém (como no caso do verbete e na bundinha não vai nada quando foi conveniente ignorá-la, ignorou, mas aqui quer usá-la (na sua opinião, a qual foi provada com o verbete cum#Latim que está equivocadíssimo), e eu é que tenho hipocrisia.»
Pare com o vitimismo. Dos meses em que sua conta foi registrada, observou-se somente uma pessoa sistematicamente desfazendo trabalho alheio, sem argumentar nada, hostilizando quem é cético, que inclusive foi bloqueada, esperneando até ter a edição aceita, mesmo quando todos os demais discordam. Isso é pra provar que você é uma vítima? Por favor, quando entrei no ensino médio esse tipo de tática já não colava comigo. A minha edição ali não teria controvérsia nenhuma exceto por você tirando do seu sovaco uma "tradição" que SOMENTE você observou, ignorando argumentos contrários. Tão somente citei aqui a praxe, no caso do realizar, porque você NÃO tem a praxe e a lógica por trás da sua edição é falsa. A sua edição está errada, PONTO. Você tenta a todo custo negar o óbvio, mas ninguém está acreditando. É simples.

Já vou deixar avisado aqui que não voltei atrás em nada que disse antes e que comportamentos desse naipe levarão sim a um bloqueio, coisa pela qual quase parece que você está implorando. Incrível que meu comentário anterior, apesar de tudo, poderia muito bem ser copiado e colado aqui, porque nada mudou: continua com falsas polêmicas, pseudoargumentos, a falácia do argumento à autoridade com esse dicionário aí, argumentos tirados diretamente das vozes da sua cabeça, enfim. E se responder aqui, tenho certeza que meu comentário permanecerá verdadeiro. NenhumaFênix (Discussão) 00h38min de 16 de setembro de 2024 (UTC)Responder
Regressar à página "realize".