consciência: diferenças entre revisões

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Na medida em que somos algo capaz de se conscientizar, '''a consciência como tal''', ''ou seja, como algo corporificado não existe;'' '''é insubsistente.''' ''''' O que, deveras, prevalece, e existe, é o Eu, a tomar consciência do que quer que seja.''''' (Autor Dimésimes - jsinicio@hotmail.com)
 
Duas, ao menos, são as formas, ou modos, pelos quais podemos compreender a consciência. A primeira, mais comum, corresponde a compreender a consciência como [[algo corporificado]]; algo, neste caso, necessariamente, dotado de substância e forma. Normalmente (ainda que não nos apercebamos do fato), ao nos valermos de expressões tal qual minha consciência, sua consciência, etc., estamos a nos referir à situação em que a consciência corresponderia a algo corporificado. Vale lembrar que, efetivamente, não podemos possuir algo que não seja dotado de substância e forma. O segundo modo, mais incomum, corresponde a compreender a consciência como um processo. Jung, por ex., afirmava (1): “A consciência é a função ou atividade que mantém a relação dos conteúdos psíquicos com o eu”.
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(1)- Tipos Psicológicos - Coletânea Obras Completas de C. G. Jung, Vol. VI, Cap. XI Definições, Pág. 402.
(Autor Dimésimes - jsinicio@hotmail.com)