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Cadum (discussão | contribuições)
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Linha 574:
:Neste particular, a sua razão radica no facto de eu estar a fazer aquilo que critico em si e você estar a criticar-me por algo que você faz correntemente: toma a decisão e, sem discutir, sem obter consenso nenhum, marcha em frente!
:Um abraço luso! – [[Usuário:Cadum|Cadum]] 19h45min de 18 de abril de 2009 (UTC)
 
== Iremos a algum lado, dessa forma? ==
 
:Caro Diabo, tenho estado a ponderar sobre a hipótese de não me envolver em querelas aqui noi Wikcionário. Provavelmente até é o que virei a fazer, mas antes de decidir isso quero chamar-lhe a atenção para um pequeno pormenor que talvez lhe tenha escapado...
:Quem, como você fez comigo, responde que não devemos adoptar o Acordo Ortográfico porque ele ainda não é lei em Portugal, não deve andar por aí desrespeitando a única lei em vigor sobre ortografia oficial da língua portuguesa em Portugal: o '''[http://www.portaldalinguaportuguesa.org/?action=acordo&version=1945 Acordo Ortográfico de 1945]'''.
:Repare no que diz a Base 13, § 3.º:
::''Além dos ditongos orais propriamente ditos, os quais são todos decrescentes, <u>admite-se</u>, como é sabido, <u>a existência de ditongos crescentes</u>. Podem considerar-se no número deles os encontros vocálicos postónicos, tais os que se representam graficamente por ea, eo, ia, ie, io, oa, ua, ue, uo: áurea, áureo, colónia, espécie, exímio, mágoa, míngua, ténue, tríduo.'' (Os sublinhados são meus, obviamente...)
:Se a Academia das Ciências de Lisboa '''admite''' a existência é porque '''eles existem''' e, acima de tudo, '''considera-os ditongos''' – portanto duas vogais fazendo parte de '''uma única sílaba'''.
:Por isso, não lhe parece, Diabo, que as perguntas que anda lançando em várias páginas de discussão de proparoxítonas eventuais (ou, agora, aparentes...) são despropositadas?
:Se a lei que nos rege ortograficamente em Portugal e a lei que brevemente nos passará a reger falam ambas da existência de ditongos crescentes, acha você que está abordando da melhor forma o problema?
:Se ambas as leis – admitindo os ditongos, embora não pondo de parte os hiatos – dizem que as palavras que os têm em sílaba postónica são acentuadas como se fossem esdrúxulas, o Acordo Ortográfico de 1990 lhe chama taxativamente e várias vezes '''proparoxítonas aparentes''', não lhe parece a si que a abordagem que até agora você seguido não será a mais correcta?
:Proponho que sejamos nós, lusas criaturas, a apresentar uma proposta (que gostaria bastante que fosse comum de nós dois...) para pacificar esta questão sem faltar à verdade científica. Está disposto a aceitar discuti-la comigo antes de a pôr à consideração da comunidade?
:Estou a falar, para já, de proparoxítonas eventuais/aparentes e da contagem de uma ou de duas sílabas no ditongo crescente/hiato...
:Fico aguardando a sua resposta, confiante no seu sentido de pacificação. Se preferir, pode usar o meu correio electrónico (cadum@vodafone.pt). Um abraço! – [[Usuário:Cadum|Cadum]] 21h20min de 23 de abril de 2009 (UTC)