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“A PRINCESA DO SURUBIU” - ALENQUER – PARÁ
ORG.E COMPILADO PELO PROF DR LUIZ DE SOUZA MARTINS
UMA HOMENAGEM A TERRA XIMANGA
ALENQUER -PA : SUA ORIGEM SUA HISTORIA E SEU POVO
I.- ASPECTOS HISTORICOS DE ALENQUER (PA)
Segundo Fulgêncio Simões, na obra citada pelo historiador Palma Muniz, o município de Alenquer constituiu uma das zonas de catequese dos capuchos da Piedade, que se estabeleceram, provavelmente, no final do século XVII, à margem do rio Curuá, onde formaram uma aldeia com o nome de origem portuguesa de Arcozellos, atraindo para o local os índios da região. “”Alguns delees, como os da tribo dos Barés ou Abarés, eram ali aldeados””.
Uma série de dificuldades determinou a mudança da sede dos capuchinhos para outro lugar, onde, com o auxílio dos índios do rio Trombetas, fundaram a aldeia de Surubiú, denominação dada pela sua situação à margem do rio do mesmo nome.
Quando Francisco Xavier de Mendonça Furtado, irmão do Marquês de Pombal, veio governar o Estado do Grâo-Pará e Maranhão, trouxe ele instruções de dar uma nova feição administrativa à Amazônia.Entre as medidas a serem implantadas estava a de elevar à categoria de vila as povoações que julgasse em condições de merecer.
Dessa forma, em 1758, o governador e capitão-general Francisco Xavier de Mendonça Furtado elevou à condição de vila esse povoado, com o nome de origem portuguesa de Alenquer, criando, assim, o Município. Logo após a adesão do Pará à Independência do Brasil, os descontentamentos se alastraram, pois os portugueses continuavam no poder. Primeiramente houve a revolta em Cametá, que alastrou-se pelo interior. De Santarém preparou-se a defesa do Baixo-Amazonas com a organização de uma tropa santarense. Os insurretos, já tinham ocupado Gurupá, Prainha e Monte Alegre e seguiram para Alenquer, onde ocuparam sem reação a 28 de março de 1824. Para combatê-los, seguiu um destamento de Santarém, sob o comando do tenente Francisco Caetano da Silva, sendo vitorioso após um curto combate. A vitória obtida contra os insurreto em Alenquer; Como Município, Alenquer entrou no regime imperial brasileiro, até que, o Conselho do Governo, na sessão de 14 de maio de 1833, retirou-lhe a condição de vila, passando, assim, o seu território a fazer parte do de Santarém, até 1848, ocasião em que foi restaurado pelo disposto na Lei nº 140, de 23 de junho e instalado a 11 de janeiro de 1849. No mesmo dia tomou posse a Câmara Municipal presidida por Teodósio Constantino Batista. Ainda no Império a elevação de Alenquer a termo judiciário, ocorreu a 1º de maio de 1874, com um conselho de jurados, que se reuniu pela primeira vez no dia 15 de dezembro daquele ano, sob a presidência de Inocêncio Pinheiro Corrêa, Juiz de Direito da Comarca de Santarém, da qual fazia parte o novo termo judiciário. A elevação do termo de Alenquer à categoria de Comarca ocorreu a 29 de de março de 1883, através da Lei nº 1.145. Porém, somente no regime republicano foi classificada como 2ª entrância, pelo Decreto nº 118, de 3 de janeiro de 1890. Seu primeiro Juiz de Direito foi Afonso Barbosa da Cunha Moreira.
A elevação da vila à condição de cidade ocorreu ainda no Império, pela Lei nº 1.050, de 10 de junho de 1881. Após a Proclamação da República, todas as Câmaras Municipais foram extintas, substituídas por Conselhos de Intendência.
A de Alenquer teve sua extinção determinada pelo Governo Provisório do Pará a 15 de março de 1890, pelo Decreto nº 107. No mesmo dia, o Decreto nº 108 criava o Conselho, presidido por Fulgênio Firmino Simões. A posse ocorreu a 7 de abril seguinte. O município de Alenquer figura no Decreto nº 6, de 4 de novembro de 1930, que relaciona todos os Municípios do Estado, como também no Decreto nº 72, de 27 de dezembro do mesmo ano, que versa sobre o mesmo assunto.
Também figura na Lei nº 8, de 31 de outubro de 1935 e nos quadros da divisão territorial do Estado a vigorar para o período de 1936-1937, em que o Município compreendia quatro distritos: Alenquer, Curuá, Cuipéua e Paraná-Miri. Já no quadro anexo do Decreto-lei nº 2.972, de 31 de março de 1938, e pela divisão estabelecida pelo Decreto nº 3.131, de 31 de outubro de 1938, o Município passou a ter dois distritos: Alenquer (cujo território estava acrescido dos de Cuipéua e Paraná-Miri) e Curuá.Em 1955 o Município de Alenquer teve seu território desmembrado, com a elevação do distrito de Curuá à categoria de Município, através da Lei nº 5.924, de 28 de dezembro, sendo instalado em 1977. Atualmente o município de Alenquer é constituído, apenas, pelo distrito-sede.
 
ASPECTO CULTURAL
Duas grandes festividades marcam as manifestações de cunho religioso, no município de Alenquer. A primeira delas, a Festa de São Benedito, Padroeiro do bairro de Loanda, acontece no mês de janeiro com novenário, arraial e encerramento com procissão. No mês de junho, acompanhada de procissão, arraial e leilão, acontece a festividade de Santo Antônio. Outras manifestações populares, porém, merecem destaque. É o caso da quadra carnavalesca, da quadra junina e da festa de Natal. Nos festejos juninos, ocorrem apresentações de bois-bumbás, com destaque para os bois Veludinho e Malhadinho e do Pássaro Pavão Misterioso. Há, ainda, um grupo pastoril o Pastoral, bem como a dança do Marambiré. Segundo Loureiro & Loureiro (1987), apesar do município de Alenquer não ter grande influência negra na sua formação étnica, com os movimentos dos quilombos, um grande grupo de negros fugidos das fazendas de Santarém, localizou-se às margens do rio Curuá, onde constituiu um mocambo, a que deram o nome de Pacoval. Portanto, o Marambiré é uma manifestação de origem africana que faz apresentações na época do Natal e durante as festividades de São Benedito. O artesanato de Alenquer não apresenta muita variedade. As peças confeccionadas pelos artesões locais são fabricadas, basicamente, com matéria -prima extraída da fauna e da flora, com destaque para os trabalhos com ouriços de castanha, coco, raízes, conchas, sementes e outros. Além disso, há os trabalhos artesanais de empalhamento de aves, peixes, bem como pintura e desenho. A beleza e a conservação da igreja de Santo Antônio de Alenquer fazem dela o mais importante monumento histórico.
Além do templo, porém, destacam-se, na cidade, os prédios da Prefeitura Municipal e do Grupo Escolar Fulgêncio Simões. Vinculados à Prefeitura Municipal de Alenquer, estão os dois principais equipamentos culturais da cidade: a Biblioteca Pública e a Casa da Cultura. O município de Alenquer pertence à mesorregião do Baixo Amazonas e a microrregião de Santarém. A sede municipal tem as seguintes coordenadas: 01º 56' 00" S e 54º 44' 00º W Gr. LIMITES Ao Norte - Município de Almeirim A Leste - Município de Monte Alegre Ao Sul - Município de Santarém A Oeste - Municípios de Óbidos e Curuá
 
 
ASPECTOS DOS SOLOS
 
Considerando-se uma distribuição geográfica, pode-se identificar cinco associações de solos no município: latossolo Amarelo distrófico textura média e areia quartzosa distrófica; Podzólico Vermelho-Amarelo textura argilosa e Podzólico Vermelho-Amarelo equivalente eutrófico textura argilosa, gley pouco húmico, eutrófico textura indiscriminada e solos Aluviais eutróficos textura indiscriminada
 
 
ASPECTOS DA VEGETAÇÃO
 
 
A vegetação é bastante diversificada. A floresta equatorial úmida está presente nas terras firmes, apresentando espécies variadas, incluindo a presença da castanheira que ocorre, de modo constante, nas áreas de solos com acidez mais baixa. Nas áreas mais baixas sujeitas a uma umidade mais elevada, a vegetação é de várzea, com a presença freqüente de palmeiras, intercalada com a vegetação herbácea rasteira dos campos de várzea. A presença de campos também é constante ao norte do Município, onde os solos são pobres e vegetação predominante é graminóide com arbustos esparsos.
ASPECTO DO PATRIMÔNIO NATURAL
A alteração da cobertura vegetal natural, trabalhando com imagens LANDSAT-TM, do ano de 1986, era de 6,71.Os acidentes geográficos mais importantes são os rios Amazonas e o Curuá, este com o seu principal afluente, o Cuminapanema. O rio Curuá contém várias cachoeiras, entre elas: Cachoeirinha (uma das menores existentes no rio Curuá), Cajuti, Benfica, Japi, Brigadeiro, Cumaru, Tracajá, Três Botas, Birimbau, Ariramba, Frieira e do Pilão. Quanto aos lagos, os mais conhecidos são: o Curumu (com 4.500m x 1.500m), Uruxi, Capintuba, Botos, Lago Grande de Juaru etc, que oferecem belas paisagens com vitórias-régias, praias, garças e as conchas de itã.
Destacam-se as ilhas Araripi, Juruparipacu entre outras. Como patrimônio natural pode-se incluir, ainda, a área indígena Cuminapanema/Urucuriana com 2.175.000 ha (21.750 km²), sendo que parte dele se localiza no município de Óbidos. Interessantes, também, são as áreas de grande beleza cênica e pinturas ruprestes, encontradas no local denominado Morada dos Deuses.
 
TOPOGRAFIA
 
A topografia do Município apresenta variações altimétricas de certa relevância, considerando-se sua porção setentrional, localizada em áreas do Planalto Dissecado Norte da Amazônia, cuja comprovação é facilmente percebida pelos trechos encachoeirados dos rios Curuá e Cuminapanema, e cujas maiores elevações ao norte, atingem cerca de 400m.
 
 
GEOLOGIA E RELEVO
A estrutura geológica do Município é relativamente simples, embora apresente um grande número de unidades litoestratigráficas. Na sua porção setentrional, expõem-se rochas de idade Pré-cambrianas referidas ao Complexo Guianense, de natureza granitognaíssica, e ao Supergrupo Vatumã, com suas subunidades Grupo Iricoimé e Suite Intrusiva Mapuera, de natureza vulcano e plutônica, respectivamente. Na porção meridional, já em áreas da Bacia do Amazonas, predominam, em grande extensão, rochas sedimentares paleozóicas, representadas pelas Formações: Trombetas (Siluriano); Maecuro, Ererê e Curuá, de idades Devonianas Inferior, Médio e Superior, respectivamente; Monte Alegre, Itaituba e Nova Olinda, datadas do Carbonífero Inferior, Médio e Superior, respectivamente. Ressalte-se, ainda, a importante presença de rochas básicas (diques de diabásio), de idade Juro-Cretácicas (Mezozóico), e dos sedimentos terciários da Formação Alter do Chão (FM, Barreiras) e os inconsolidados de idade quaternária.
 
HIDROGRAFIA
 
Os principais rios do Município são: o Amazonas, ao sul, que faz limite com o município de Santarém com seus lagos, ilhas, furos e paranás, entre os quais o paraná de Alenquer que banha a sede municipal ; o Curuá que nasce no Município e corta o seu território no sentido norte-sul, apresenta dificuldade para navegação no seu médio e alto curso, devido à grande intensidade de cachoeiras e corredeiras, tais como: Cajuti, Benfica, Brigadeiro, etc. O rio Curuá desemboca no lago dos Botos e se interliga ao Amazonas pelo paraná de Alenquer. Os seus principais afluentes são: pela margem esquerda, o igarapé do Inferno e, pela margem direita, os rios Mamiá e Cuminapanema.
 
CLIMA
O clima apresenta a característica geral da microrregião obtida das observações do posto meteorológico mais próximo do Taperinha no município de Santarém. A temperatura relativamente elevada durante todo o ano, apresenta diferenças insignificantes entre as médias mensais e anuais.
A média é de 25,6ºC, com máxima de 30,9ºC e mínima de 22,5ºC. A umidade relativa é elevada, com valores entre 79% e 92%. A precipitação pluviométrica anual fica bem próxima de 2.000mm.
O clima é, segundo Köppen, o Ami. Há duas estações bem definidas: a que vai de dezembro a julho, com chuvas abundantes e, outra, de agosto a novembro, caracterizada por uma estação seca, com totais mensais inferiores a 60 milímetros.
 
TURISMO DA TERRA XIMANGA
PESCA ESPORTIVA: "VAMOS ABRAÇAR ESSA IDÉIA".
Já que não temos fábricas, metarlurgias e nem pequenas empresas em nossa cidade, vamos abraçar a idéia de implantar em nossa cidade o "1º Torneio da Pesca Esportiva Alenquerense", pode se tornar uma grande fonte de renda para o nosso município, esse esporte trará para uma parte da população um faturamento anual considerável. Esse empreendimento vai gerar emprego e renda pra muita gente. Claro que, a rede hoteleira ainda não possui um infra-estrutura adequada para tal, mas com certeza, com o passar dos anos haverá uma adequação dessa cadeia de turísmo. Sem a participação da Prefeitura Municipal não teremos sucesso neste projeto, por isso, a participação de nossos gestores municipais nesta empreitada é de fundamental importância. A pesca esportiva depois de implantada, deverá estar inserida na política estadual de turísmo, fazendo parte de sua programação.
Assim, podemos concluir que a pesca esportva, pode e deve ser incentivada para que de forma sutentada possa contribuir para a preservação de nosso eco-sistema, bem como produzir benefícios econômicos a centenas de pessoas ximangas, além de fornecer um agradável relax de lazer.
Segue abaixo uma proposta para o 1º Torneio da Pesca Esportiva de Alenquer, onde copilei e fiz algumas adaptação:
“PROJETO “TORNEIO DE PESCA ESPORTIVA DE ALENQUER”.
Uma das modalidades mais populares de pesca trata-se da “pesca esportiva” que é aquela que se pratica como um esporte ou hobby, sem que dela dependa a subsistência do pescador. A “pesca esportiva” também é conhecida como “pesca de lazer” ou “pesca desportiva”, e é praticada no mar, em rios, lagos ou criatórios comerciais, utilizando-se apenas vara de pesca, molinetes ou carretilhas, linha de pesca, anzol e iscas naturais ou artificiais.
A “pesca esportiva” está entre as atividades de integração social e lazer mais difundido no mundo, sendo uma prática promotora da união familiar ou de grupos de amigos. Muitas vezes, a prática da “pesca esportiva” é a principal motivação para uma viagem de turismo.
O nosso município possui um enorme potencial para o desenvolvimento desta atividade. Além das vantagens econômicas dessa atividade, a “pesca esportiva” é uma evolução ecologicamente correta da "pesca amadora". Diante disso, propomos a realização do “1º Torneio Municipal de Pesca Esportiva de Alenquer”, como uma forma de incentivarmos essa prática de pesca, proporcionando lazer para nossa comunidade e servindo para estimular a economia local. Podemos incorporar esse evento ao calendário de festividades e turismo do Estado do Pará, com isso, teremos:
- Estimulo a prática de uma atividade esportiva bem popular em nosso município e região;
- Fornecer um agradável e salutar fator de lazer para nossos munícipes;
- Produzir benefícios econômicos através da geração de renda por meio do turismo ecológico ligado a prática da “pesca esportiva”.
PARCEIROS DO PROJETO
O “Projeto 1º Torneio Municipal de Pesca Esportiva Alenquerense” será executado pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Cultura e contará com a parceria de diversas instituições podem ser listadas a seguir:
- Secretaria Estadual de Turismo;
- Secretaria Estadual de Meio Ambiente;
- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA;
- Lojas de Artigos Esportivos, de Pesca e Camping;
No decorrer da apresentação das ações e trabalhos propostos pelo presente Projeto serão apresentados com maiores detalhes quando e onde cada um dos citados parceiros estará atuando e colaborando.
Esse evento ocorrerá durante o mês de maio ou junho, de cada ano, utilizando-se para isso a estrutura dos lagos que o município de Alenquer possui.
O Torneiro ocorrerá em 04 (quatro) etapas, sempre aos domingos, nos turnos da manhã e tarde, das 8:00 às 17:00 horas. Cada uma das etapas se realizará em locais diferentes, possibilitando a variação de ambiente e de espécies de peixes a serem pescados, o que certamente estimulará a competitividade dos participantes.
As inscrições poderão ser feitas durante o mês de janeiro a março do ano do torneio, na Secretaria Municipal de Cultura, em horário comercial, das 8:00 às 18:00 horas, de segunda a sexta-feira; ou pelo site da Prefeitura Municipal de Alenquer ou pelo site www.alenqueremos.com.br O valor da inscrição será de R$50,00 (cinqüenta reais por dupla, que posteriormente, ao final do evento, serão doados às creches ou uma instituição de caridade de Alenquer.
Cada pescador interessado poderá fazer sua inscrição preenchendo uma ficha em uma das 02 (duas) categorias existentes, que são: (1) adulto, (2) infanto-juvenil. Os participantes da categoria “infanto-juvenil” enquadra os participantes que tiverem de 13 a 17 anos. O participante que tiver acima de 18 anos deverá se inscrever na categoria “adulto”. Em cada uma dessas categorias serão premiados os 04 (quatro) primeiros colocados que pescarem os peixes mais pesados. Ademais, será dado também um “prêmio destaque” para o “pescador esportista” que pegar a maior quantidade de peixes, ou seja, para aquele que pegar o maior número de peixes, de acordo com sua respectiva categoria de inscrição.
A Secretaria Municipal de Cultura, e a mídia local fará ampla divulgação do evento em todos os veículos de comunicação (rádios, sites, jornais, programas de televisão etc.) de nossa cidade. A divulgação do “1º Torneio Municipal de Pesca Esportiva de Alenquer” ocorrerá sempre com objetivo de alcançar o maior público local e servirá para atrair o maior número de participantes de outras localidades.
Acreditamos que a divulgação de um evento como esse servirá de fator educativo para nossa população, pois durante a propaganda de convite para participação do Torneio serão veiculadas informações educativas sobre a necessidade de protegermos o meio ambiente. Espera-se que o incentivo a prática da "pesca esportiva" seja um fator de conscientização de nossa população, o que poderá resultar na redução da "pesca predatória", que é praticada em desacordo com as leis ambientais.
Atualmente há em quase todos os setores uma enorme preocupação com a preservação dos recursos naturais, mas para que o meio ambiente seja realmente preservado é preciso uma reestruturação de toda a economia e das atividades humanas. Assim, a “pesca esportiva” está entre as atividades que têm sido valorizadas dentro dessa nova tendência mundial.
A divulgação de um evento inédito como esse é importante por diversos motivos. O turismo ligado a “pesca esportiva” é um fator importante, pois esta forma de lazer necessita de infra-estrutura hoteleira, o que se traduz em empregos e outras atividades comerciais e industriais paralelas de apoio ou dependentes. Por esse aspecto, será de extrema importância a participação da Secretaria Municipal de Cultura na execução desse Projeto. Além disso, esperamos também que esse evento sirva para que o Poder Público propicie às comunidades ribeirinhas a possibilidade de participação nos programas de desenvolvimento da "pesca esportiva".
Relembramos mais uma vez que esse “1º Torneio Municipal de Pesca Esportiva de Alenquer”, além de ser um momento de salutar prazer ou hobby, será relevante como fator de "fuga dos problemas da cidade e do estresse diário dos grandes centros urbanos".
Ao final de cada etapa, por volta das 17:00 horas, à equipe organizadora fará a divulgação da pontuação de cada participante do Torneio, que ficará registrada no mural do Pesque-pague. E, da mesma forma, ao final do último dia, haverá a premiação em dinheiro e troféu de cada um dos vencedores, de acordo com sua categoria de inscrição.
Serão premiados os 03 (três) primeiros colocados de cada uma das 02 (duas) categorias, com troféu e prêmio em dinheiro. O prêmio será dado para os pescadores que pescarem os peixes mais pesados, sendo: R$ 2.000,00 (1º Lugar), R$ 1.000,00 (2º Lugar), R$ 800,00 (3º Lugar) e R$ 500,00 (4º Lugar). Além desses prêmios, será dado também um “prêmio destaque” para quem pescar a maior quantidade de pescado ao longo de todo o Torneio. O “prêmio destaque” será no valor de R$ 500,00 para cada um dos pescadores que se sobressaírem pescando a maior quantidade de espécimes de peixes em sua respectiva categoria.
Todas as etapas do Festival serão fotografadas e filmadas para arquivo das Secretarias Municipais de Cultura para serem divulgadas no site da Prefeitura Municipal.
Ao final de cada uma das 04 (quatro) etapas do Torneio, a equipe organizadora do evento fará a avaliação parcial, e, ao término, haverá avaliação final que será apresentada através de um “Relatório de Avaliação” contendo todos os dados quantitativos e qualitativos do Torneio.
Fonte: Campeonato de Pesca Esportiva de Gurupi (TO) – Texto: Giovanni Júnior. A adaptação do Torneio pra cidade de Alenquer foi feito por Roberto Mesquita.
SEUS BAIRROS SUAS RUAS , TRAVESSAS E BECOS:
01 - Bairro do Centro: Av. Surubiú, Av. Getúlio Vargas (hoje Benedito Monteiro), Rua Coaracy Nunes, Rua Cap. Rosomiro Batista, Rua Visconde do Rio Branco, Rua Dr. Pedro Vicente, Trav. Coronel Ramiro Duarte, Trav. Dr. Lauro Sodré, Trav. 7 de Setembro, Trav. Colombiano Marvão, Trav. Dr. Arnaldo Moraes, Trav. Antônio Mesquita de Sousa, Trav. Hermenegildo Valente, Trav. Santo Antônio, Trav. 10 de Outubro, Trav. Bentes Monteiro, Trav. Tenente José Cardoso.
02 - Bairro do Aningal: Rua Paes de Carvalho, Rua Cap. Antônio Monteiro Nunes, Rua Dr. João Coelho, Rua Teodósio Constantino Batista, Rua José Leite de Melo, Estrada do Curumu (Beco do aningal) – Passagem, Desvio da Trav. Dr. Lauro Sodré (hoje) Desvio João Cambraia, Trav. Coronel Ramiro Duarte, Trav. Dr. Lauro Sodré, Trav. 7 de Setembro, Trav. Colombiano Marvão, Beco Raimundo Colares (passagem), Trav. Colombiano Marvão, Trav. Dr. Arnaldo Moraes e Trav. Antônio Mesquita de Sousa.
03 - Bairro da Luanda: Rua Visconde do Rio Branco, Rua Dr. Pedro Vicente, Rua Paes de Carvalho, Rua Cap. Antônio Monteiro Nunes, Rua Dr. João Coelho, Rua Teodósio Constantino Batista, Rua João Ferreira, Trav. Tenente José Cardoso, Trav. Tiago Serrão, Trav. Cap. Eugênio Marques, Trav. Tiago Peres, Trav. Geraldo Valente, Trav. Francisco Bentes Monteiro, Beco Ione Gantuss, Passagem Alvorada C.A.B (ao lado esquerdo do cemitério da Piedade).
04 - Bairro do Planalto: Rua José Rafael Valente, Av. Santos Dumont, Rua João Ferreira, Rua Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (termina na Lauro Sodré), Rua Jarbas Passarinho, Estrada do Gado, Trav. Hermenegildo Valente, Trav. Tenente José Cardoso, Trav. Antônio Mesquita de Sousa (antiga tenente José Cardoso), Trav. Dr. Arnaldo Moraes, Trav. Colombiano Marvão, Trav. Dr. Lauro Sodré, Trav. Coronel Ramiro Duarte, Desvio da Trav. Coronel Ramiro Duarte, Trav. da Paragás, Beco São José em frente ao Tubarão(passagem), Beco do Rio Negro, Beco do Goiano, Beco da Muriçoca (ao lado da casa do Chico Cajueiro) e Beco São Januário (ao lado da sede dos motoristas).
05 - Bairro do Aeroporto: Rua José Leite de Melo, Rua José Rafael Valente, Rua Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Rua Jarbas Passarinho, Rua João Ferreira, Trav. Colombiano Marvão, Trav. Dr. Arnaldo Moraes, Desvio da Trav. Dr. Arnaldo Moraes, Antonio Mesquita de Sousa (Ascendino Monteiro Nunes), Trav. Hermenegildo Valente, Trav. Tenente José Cardoso, Trav. Tiago Serrão, Trav. Eugênio Marques e Desvio da Estrada da Luanda.
06 - Bairro da Santa Isabel: Rua Dr. João Coelho, Trav. Antônio Mesquita de Sousa, Trav. Tenente José Cardoso e Beco Santa Izabel ( também chamado beco Tenente José Cardoso).
07 - Bairro da Nova Esperança: Beco do Amor, Av. Nossa Senhora de Nazaré, Desvio da Estrada do Gado, Rua Manoel Ramos, Rua Altamira, Rua Cumaru, Rua São João, Rua União, Rua São Geraldo, Rua São José, Rua São Miguel, Trav. 2 de Outubro, Trav. Nova Esperança, Trav. Novo Horizonte, Trav. São Joaquim, Trav. 2 de Junho, Trav. Patrimônio, Trav. Surubiu, Trav. Da Paragás, Estrada da Praia, Beco do Guarany, Beco Surubiu, Beco Nazaré e Beco da Saudade (Beco do Barata).
08 - Bairro Cidade Nova: Av. Nossa Senhora de Nazaré, Rua Dom Thiago, Rua Manoel Mourão, Rua João do Vale, Trav. Almirante Barroso, Trav. Flávio Policarpo, Trav. João Felipe, Trav. Dom Pedro I, Trav. Dom Pedro II e Trav. Manoel Paulo de Oliveira.
09 - Bairro da Liberdade (São Pedro): Trav. D, Trav. C, Trav. B, Trav. A, Trav. Francisco Monteiro, Trav. Geraldo Valente, Rua João Ferreira, Rua José Rafael Valente, Rua São João, Beco da Liberdade (entre Trav. A e B) e Beco São Pedro.
10 - Bairro de São Cristovão: Rua Teodósio Constantino Batista, Rua José Leite de Melo, Beco Dino Barile, Rua José Rafael Valente, Rua João Ferreira, Estrada da Luanda, Desvio da Estrada da Luanda, Trav. Eugênio Marques, Trav. Tiago Peres, Beco Dino Barile e Trav. Tiago Serrão.
11 - Bairro da Independência: Beco do Curumu ( que passa em frente a escola Beatriz do Vale) passagem, Rua Raimundo Colares, Rua Jorge Farah Sadala, Rua Luiz Quezado Filgueira, Rua Antonio LB Monteiro, Estrada da Praia, Rua 3 de Maio (continua com Rua do Sindicato), Beco do Valdomiro Yared (Beco do Pé quente), Trav. Altamira, Trav. Cumaru, Trav. João Damasceno Filgueira, Trav. Rivail Figueiredo, Trav. “A”, Trav. “B”, inicia na Rua Raimundo Colares até as casas populares, Trav. Valdomiro Monteiro, Trav. Aldo Arrais, Trav. João Magalhães e Estrada da Viúva.
12 - Bairro de São Francisco: Rua Constantino Batista, Rua José Leite de Melo, Rua José Rafael Valente, Rua João Ferreira Pinto, Rua João Ferreira, Estrada do Curumu, Rua Teodoro Monteiro, Beco São Francisco, Beco da Maria Costa (em frente à Escola Maria Costa), Trav. F, Trav. E, Trav. D, Trav. C, Trav. B e Beco da Rádio.
13 - Bairro da Bela Vista: Beco do Sacrifício I ( atrás da escola Isolina Valente), Beco do Sacrifício II ( próximo a casa da Judite), Beco do Pescador ( próximo a casa do finado Quincas), Rua Constantino Batista, Rua Dr. João Coelho, Rua Cap. Antonio Monteiro Nunes, Rua Dr. Pedro Vicente, Desvio da Rua Cap. Antonio Monteiro Nunes, Trav. C, Trav. D, Trav. E, Trav. F e Trav. Valdomiro Monteiro.
14 - Bairro da Vila Andrade: Trav. 13 de Junho (estrada do lixeiro), Trav. 13 de Maio, Rua Vitória Régia, Rua Surubiu, Rua São José e Estrada do Uruxi.
15 - Bairro de Santa Luzia (Fazendinha): Trav. Santa Cruz, Trav. Santa Luzia, Beco da Santa Luzia e Beco de Santa Izabel.
16 - Bairro Santa Rita de Cássia: Trav. Pastor Monteres, Trav. Manoel Leite, Trav. Santa Rita, Trav. Eugênio Marques, Estrada da Luanda, Rua 10 de Agosto, Beco Santa Rosa, Beco da Granja e Beco do Paulo Monteiro.
Fonte: Site O Surubiú (Resp. Mário Quaresma)
 
A CULINARIA XIMANGA
 
CULINÁRIA
Nesta seção de culinária, temos algumas matérias da Revista Nosso Pará. Como a editora proibe a reprodução do conteúdo de seu site, colocaremos aqui apenas o link para as excelentes matérias. (Todas as matérias são da jornalista Annamaria Barbosa Rodrigues. Caros ximangos, se quiserem, colocaremos a sua receita neste link de gastronomia.
ISCA DE PIRARUCU AO MOLHO DA FORQUILHA:
Ingredientes: 1 kg de lombo de pirarucu fresco, 3 limões, 15g de sal, 50ml de suco de limão, farinha de trigo o suficiente e óleo para fritar.
Modo de preparo: Lave o pirarucu com limão e corte em cubos. Tempere o pirarucu com sal e limão, limão e reserve. Enxágue o pirarucu com papel absorvente e empane com farinha de trigo. Frito em óleo quente. Depois de frito, enfie um palito de cada cubo e sirva quente, com molho da forquilha.
Molho da forquilha: 1 cebola picada, 4 pimentas cheirosas picadas, 50ml de suco de limão, 1 pimentão verde picado, 1 maço de cheiro verde picado, a maço de chicória picado, 10 ml de vinagre, azeite oliva e meio copo de água.
- Junte todos os ingredientes e bata tudo no liquidificador. Caso o molho fique muito grosso, adcione água. Este molho é próprio para acompanhar a isca de pirarucu.
PIRARUCU NO LEITE DA CASTANHA À ANINGAL:
Ingredientes: - 1 kg de pirarucu, 2 copos de leite de castanha-do-Pará, 1/2 kg de batata, 300g de cenoura, 100g de azeitonas, 2 tomates, 1 cebola grande, 2 pimentões, 2 dentes de alho, cebolinha, pimenta-do-reino, limão, chicória e azeite oliva.
Modo de preparo: - Refogue os temperos (cebolinha, tomate, cebola, pimentão, alho, cheiro, cebolinha e chicória) no azeite e acrescente a pimenta-do-reino e o limão. Depois coloque a batata e a cenoura, que já devem estar pré-cozidas. Ponha a azeitona, sal e a metade do leite de castanha-do-Pará. Deixe ferver um pouco. Coloque o piraruru, acrescente o resto do leite e mais um pouco de azeite e deixe ferver por 30 minutos. Depois só enfeitar o prato com batatas em rodelas e ovos. O prato pode ser servido com arroz branco e vinho branco.
TAMBAQUI NA BRASA À MODA DA LUANDA:
Ingredientes: - Uma banda de tambaqui grande, 100g de azeite oliva, 100g de alho, 4 limões, 20g de colorau, 20g de pimenta-do-reino e sal a gosto.
Modo de preparo: Limpe bem o tambaqui com água corrente. Faça a vinha d" alho, pimenta-do-reino, azeite de oliva, colorau, sal e limão. Deixe marinar por 30 minutos. Coloque pra esquenta a grelha e em seguida o tambaqui, ao virar o peixe remolhar com a vinha d' alho. Sirva com um molho de pimenta e farinha do Uruxí.
PIRARUCU DE CASACA À SURUBIÚ:
Ingredientes: - 1/2 kg de pirarucu seco, 2 bananas bacovão fatiadas e fritas, 1/2 kg de farinha bem torrada, 1 caixa de passas sem caroço, 100g de ameixas pretas, 2 ovos cozidos, 100g de azeitonas, tomate, pimentão, cebolinha, coentro, chicória e azeite de oliva, a gosto.
Modo de preparo: Primeiro, comece colocando o pirarucu de molho em bastante água, na véspera. No dia seguinte, lave e escalde para tirar o gosto excessivamente salgado do peixe. Asse na brasa ( ou no forno, se preferir), deixe esfriar e abra em fatias finas. Faça uma farofa, usandoas ameixas, passas e farinha, e ainda um pouco de azeite na mistura (não leve ao fogo. Refogue as verduras no azeite, começando pela cebola. Coloque em camadas num prato refratário: farofa, pirarucu, refogado e banana frita. Está pronto! Para dar um toque requintado, enfeite com ovos cozidos e azeitonas e leve ao forno brando para corar.
BOLINHO DE PIRACUÍ À CHIMANGA:
Ingredientes: - 2 colheres (sopa) de óleo, 2 dentes de alho amassados, pimentinha verde picada a gosto, 1 maço de coentro, salsinha e chicória picado, 1/2 de farinha de piracuí, 1 1/2kg de batatas cozidas e espremidas, sal a gosto e óleo para fritar.
Modo de preparo: - Numa frigideira com óleo, refogue o alho. Acrescente a pimentinha, o coentro, salsinha e a chicória e refogue. Misture esse tempero com a farinha de piracuí. Junte a batata à farinha de peixe e acrescente o ovo. Misture bem, tempere se necessário e forme os bolinhos, com as mãos. Numa panela média, esquente bem o óleo e frite os bolinhos aos poucos, até dourarem por igual. Sirva quente.
BOLINHO DE PIRACUÍ A MODA XIMANGA :
Ingredientes: - 1 kg de piracuí, 1 kg de farinha de quibe, 100g de cebola, 50g de pimenta cheirosa, 1 maço de cheiro verde, 1 lata pequena de azeite galo e 10g de alho.
Modo de preparo: - Deixe a farinha de quibe de molho na água por 3 a 4 horas e escorra bem, usando um crivo fino. Refogue o piracuí (após peneirado) com 5 colheres de azeite e todos os temperos cortados em cubinhos.
Retire do fogo o refogado e acrescente à farinha de quibe misturando bem. Unte um tabuleiro com azeite e espalhe a mistura, cobrindo todo o tabuleiro. Acerte bem a mistura, com o auxílio de uma colher ou pá de bolo. Faça retangulos não muito grandes com uma faca e derrame azeite nod cortes. Leve ao forno quente por quinze minutos.
Obs: Pode ser feito como o quibe tradicional, ou seja, frito.
TUCUNARÉ AO FORNO À ITACARARÁ:
Ingredientes: - 1 tucunaré, dos porrudos.
Para a vinha d' álho: - Suco de limão a gosto, 1 maço de cheiro verde, folhas de alfavaca, 1/2 maço de chicória e sal a gosto.
Para a farofa: - 1/2 xícara de farinha d' água, 2 colheres de sopa de azeite, 1 cebola média cortada em pedaços, 2 tomates cortados em pedaços, 1 pimentão verde cortado em tiras finas, 1/2 xícara de leite de coco, 100 g de camarão pequeno e sal a gosto.
Modo de preparar: - Lave o peixe e coloque numa travessa com a vinha d' alho por duas horas. Enquanto isso, prepare a farofa: numa panela com azeite, coloque a cebola e frite até começar a dourar. Junte o camarão, tomate e pimentão e refogue até ficarem macios. Acrescente o leite de coco e a farinha. Misture bem e tempere. Unte uma assadeira com azeite. Reserve. Abra o peixe pela barriga e recheie com a farofa. Feche com palitos. Coloque o peixe na assadeira, regue com um pouco de azeite e leve ao forno médio (180oC), preaquecido, por 30 a 40 minutos. Retire do forno e sirva com arroz e jambú.
PICADINHO DE TAMBAQUÍ A MODA DO URUXÍ:
Ingredientes:
- 1 kg de filé de tambaquí, 1 tomate cortado em cubos, 1 cebola média, picada, 1 pimentão verde médio + (chicória, alfavaca, coentro, salsa, cheiro verde e cebolinha), 1 pimenta de cheiro, 2 dentes de alho picados, 2 limões, azeite oliva e sal a gosto.
Modo de preparo:
- Corte o tambaqui em pedaços e lave em água corrente com limão. Passe o peixe na máquina de moer juntamente com 1/2 cebola, 3/4 de tomate, 3/4 de pimentão, pimenta de cheiro, um dente de alho e o resto do tempero.
- Em uma frigideira com azeite, refogue um dente de alho, 1/2 cebola, 1/4 de pimentão, 1/4 de tomate, e o restante do tempero, sal a gosto e, por último, o tambaqui. Frite e sirva-se a vontade.
1- NOSSOS PEIXES: OS DONOS DAS ÁGUAS (Clique aqui)
Excelente matéria que fala sobre alguns dos principais peixes de nossa região. Muitos ficaram de fora, como o tucunaré, pacu e o tambaqui, mas o nosso acari está nésta matéria que, inclusive, elogia o piracuí alenquerense como sendo o melhor existente. Matéria imperdível e de agradável leitura.
2 - RECEITAS DE PRATOS FEITOS COM PEIXES DA REGIÃO
Também da Revista Nosso Pará...
3 - TARTARUGA, MUÇUÃ E OUTROS QUELÔNIOS
Também da Revista Nosso Pará...
4 - O TUCUNARÉ Estas e outras matérias sobre os peixes (e receitas) de nossa região pode ser acessados direta
A HISTORIA DA IGREJA MATRIZ DE SANTO ANTONIO DE LISBOA – ALENQUER -PA
 
COMO ERA A NOSSA ANTIGA IGREJA MATRIZ DE ALENQUER- PA EM 1909
A Église d’Alemquer, sem as duas “tor-res piramidais de ardósia”, em 1901 (apud Otille Coudreau, em Voyage au Rio Curua - Paris, 1903, p. 93).
 
 
 
 
 
 
 
A ATUAL IGREJA MATRIZ DE SANTO ANTONIO DE ALENQUER - PA EM 2015
A Igreja Matriz de Alenquer –Pa , com as duas “torres piramidais de ardósia”, nos meiados de 1926
A HISTORIA DA ANTIGA MISSÃO SURUBIÚ EM 13 DE JUNHO 1720 A 1729, SOB A PROTEÇÃO DE SANTO ANTÔNIO DE LISBOA. ATE A ATUAL PAROQUIA DE SANTO ANTONIO DE PADUA – ALENQUER – PA
DOS FRADES FRANCISCANOS DE 1694 -1997 AOS PADRES VERBITAS DE 1997 - 2015
A Igreja Matriz de Alenquer tem seus fundamentos na Missão que os Frades Franciscanos conhecidos por “Capuchos da Piedade”, estabeleceram entre os índios Barés ou Abares, nas margens do lago Curuá, no ano de 1694.
Os Capuchos da Piedade chegaram à Amazônia, em novembro de 1693 e receberam como campo para suas atividades, parte do norte do Rio Amazonas, do Xingu e do Nhamundá. Era uma região ainda não toda atingida pelos Jesuítas.
O ano de 1694 marca o início dos trabalhos missionários entre os índios Barés, destacando-se nesta atividade o missionário Frei Francisco Villar.O processo adotado pelos missionários obedecia aos critérios de “aldeamento de índios”. Iam buscar os índios nas malocas e os condicionavam a uma “missão”, onde o missionário dispunha do poder espiritual e temporal.
Devido às condições geográficas da localização da Missão e a falta de transporte, durante o período da seca, os missionários decidiram transferir a Missão Baré para o lugar Surubiú ou Surubiju, onde fundaram a Missão Surubiú, segundo alguns autores, em 1729, sob a proteção de Santo Antônio de Lisboa. Os índios que permaneceram na Missão Baré, mais tarde, foram levados para a Missão Pauxis (Óbidos).
A transferência da Missão Baré para o igarapé Surubiú dá-se por volta do ano 1729. Porém, no relatório das Missões, já em 1720, figura o nome da Missão Surubiú ou Surubiju, tendo como Patrono, Santo Antônio, e a Missão Baré, sob a proteção de Santa Bárbara.Com a expulsão dos religiosos da Amazônia, em 1758, as Missões foram elevadas à categoria de Vila e economicamente transformadas em Paróquias.
Mendonça Furtado, passando por essa Missão, em 20 de março de 1758, extinguiu-a e deu ao lugar o nome atual de Alenquer. Mas deixou de erigi-la em Vila, por não saber o número exato de seus habitantes, só mais tarde recebeu esse título. Coube ao Bispo Dom Frei Miguel de Bulhões dar o título de Paróquia de Santo Antônio de Lisboa à Matriz da Vila de Alenquer.
A primeira visita pastoral realizada na Paróquia de Alenquer foi feita pelo Bispo Dom Frei João se São José e Queiroz, em data de 13 a 17 de fevereiro de 1762.A saída dos religiosos deixou a Paróquia sem Pároco, pois os padres diocesanos eram em número insuficiente para prover as Paróquias recém-criadas. Muitos religiosos, cheios de ardor apostólico e até mesmo sob a pressão do Bispo, optaram pelo clero diocesano, para permanecerem à frente de algumas poucas Paróquias.
Consequentemente, Alenquer esteve por longos anos sem Pároco residente, e a assistência religiosa era dada, por padres de Santarém, que iam fazer a “desobriga” em Alenquer.
Data dessa época a estadia de Pe. João Antônio Fernandes e Pe. João Nicolino Pereira dos Santos, sacerdotes zelosos e dedicados ao “resto” dos índios que ainda viviam na região, notadamente, Pe. Nicolino que era descendente de índio e natura de Faro.A ausência de padres fez crescer a presença dos leigos que tomavam a iniciativa de promover as festividades, e com esse fim, as “Irmandades” de Santo Antônio e São Benedito.
Em Alenquer foi saliente a poderosa Irmandade de Santo Antônio, que até ser desativada pelo Monsenhor Frederico Costa, em 1905, era a entidade que promovia a festa do santo padroeiro e tomava conta da Matriz, o mesmo acontecia com a Irmandade de São Benedito, que se destinava a congregar os negros, mas sempre dirigida por senhores brancos.
Lamentável acontecimento registrou-se em 1881, a 19 de junho, quando depois da celebração da Missa, na Igreja Matriz, o altar-mor e todo o retábulo pegou fogo, queimando algumas imagens, inclusive a imagem de Santo Antônio.( Será realmente que isso aconteceu mesmo ou é a velha historia que a antiga Imagem e o Altar Mor de Santo Antonio de Alenquer com tantos devotos e fies tivesse pego fogo. ) Fala-se que esta antiga imagem ou outra bem parecida com a mesma foi vista na cidade do Rio de Janeiro na casa dos familiares do senhor Sobral Santos. Fato esse que ate li em um jornal ximango não lembro -me bem da época ate eu tinha um exemplar deste .
A vida religiosa do povo se desenvolvia em torno da celebração da “TREZENA DE SANTO ANTÔNIO”, da festa de São Benedito e de São Sebastião, nem sempre com a presença do padre, que era suprida com a participação dos “tiradores de ladainhas”. O padre aparecia uma vez por ano, para a sacramentalização, de preferência, pela “trezena de Santo Antônio”.
Durante o Bispado de Dom Frederico Costa foram feitas por ele, algumas visitas pastorais com a permanência de alguns dias em Alenquer.No final do Século XIX a Paróquia de Alenquer contava com uma população de 2013 almas, das quais, 1980 eram católicas.
Em princípio do Século XX, Alenquer recebeu um excelente Pároco, na pessoa do Padre Secundo Bruzzo, natural da Itália, que permaneceu na Paróquia durante 24 anos, desenvolvendo um trabalho incansável e notável.Com a criação da Prelazia de Santarém, em 1903, a Paróquia de Alenquer passou a pertencer à nova circunscrição eclesiástica, mas seu Pároco continuou à frente da Paróquia.
Padre Secundo Bruzzo, depois elevado a Cônego, foi um sacerdote do povo, atendendo com muita solicitude os paroquianos, usando ora a canoa, ora o cavalo para ir aos lugares longínquos da Paróquia. Por seu modo de proceder era estimado e respeitado. Isso, por várias vezes, foi comprovado, como por exemplo, no caso da Revolta da Colônia Paes de Carvalho, onde o líder pernambucano, Severino Sousa, que se rendeu aos apelos do Cônego Secundo Bruzzo e não à pressão e violência da polícia vinda de Santarém.
Cônego Secundo Bruzzo conseguia contornar as dificuldades sempre por meio de uma ação conciliatória. Em 1908, feito o novo cemitério de Alenquer, Dom Amando Bahlmann, Bispo Prelado de Santarém, “condicionou a Bênção do cemitério, sob a condição de nesse campo santo, só terem sepulturas, os católicos”. O zeloso Pároco conseguiu junto ao autoritário Bispo, a Bênção sem que se cumprisse a exigência querida por Dom Amando.
Em 1905, a Paróquia de Alenquer recebeu pela primeira vez a visita de um Núncio Apostólico, Dom Júlio Conti, que foi recebido festivamente, graças à influência do Pároco.Em 1916, durante a festividade de Santo Antônio, a Matriz foi iluminada com gás acetileno.
Anos difíceis atravessou a Paróquia de 1917 a 1918, com enchentes e muita febre de paludismo, causando a morte de muitas pessoas. Na cidade, em 1918, faleceram 99 pessoas, número bastante elevado.
No dia 04 de fevereiro de 1924, o zeloso Cônego Secundo Bruzzo adoeceu gravemente, indo tratar-se em Santarém, e em seguida teve de ser conduzido para Belém, juntamente com o seu empregado Sr. Barbeirinho, internando-se na Beneficiente Portuguesa. Não tendo melhoras, os médicos aconselharam o velho padre, com 65 anos, a regressar para sua terra natal, o que aconteceu em 05 de junho do referido ano.
Com a saída do Cônego Secundo Bruzzo e não tendo padre diocesano para sucedê-lo, a Paróquia de Alenquer foi entregue nas mãos dos Franciscanos. Inicialmente, Frei Vitor Henrs, de Óbidos, fazia a desobriga. Em 1929, Frei Eustáquio Burllermann e Frei Leonardo Forstemberg foram nomeados padres da Paróquia, porém, por pouco tempo, já que foram transferidos para Salvador.
Em 1930, a Paróquia recebeu o Pároco Frei Luiz Wandt, vindo da Missão Mundurucus, que permaneceu por 8 anos em Alenquer, quando voltou para a sua província no sul do Brasil.
Depois vieram outros franciscanos, como: Frei Edmundo Bonkosch, Frei Cirilo Haas, Frei Guido Fickers, Frei Patrício Seubert, Frei Evaldo Regula, Frei Ricardo Haverts, Frei Rogério Voges, Frei Francisco José Goeddee, Frei Mário Lueck, Frei Luciano Maciel, Frei Rodolfo Hartmann, Frei Martinho Lammers, Frei Alberto Osterholt, Frei José Batista Fernandes, Frei Carlos Weber, Frei Hermano José Schartbeck, Frei Juvenal Carlson, Frei Vianey Miller, Frei Juraci Estêvam de Sousa, que foi o último Pároco Franciscano em Alenquer.
A partir de 1997, chegaram a Alenquer, para colaborarem na Pastoral, os Padres do Verbo Divino (Verbitas): Padre Roberto ManceraEbisa, Padre Patrício Ruane, Padre Francisco Kom, Padre Kevin Keenan, Padre João Belarmino da Costa, Padre Cristóvão Kopec, Padre Estêvão RexSimangi, Padre Antony SamySiluvai, Padre José Boeing, Padre José Leandro Moreira, Pe. Manuel L. Rodrigues, Padre Jaime Alejandro Hernandes Murillo, Padre Paulo Balaz, Padre AdventinoNandus, Padre Lucas Prugar, Irmão LuisKaut. E colaborando com a nossa Paróquia, ajudando os Padres Verbitas, temos o padre diocesano Emmanuel Pereira de Almeida, natural de Óbidos.
Com a saída dos padres franciscanos da Paróquia de Alenquer, em 2000, a Paróquia foi entregue à responsabilidade dos Padres do Verbo Divino, sendo nomeado primeiro Pároco Verbita, em Alenquer, o Padre Kevin Keenan. Com a transferência de Padre Kevin, assumiu a Paróquia o Padre Roberto ManceraEbisa, seguido do Padre João Belarmino da Costa, que foi sucedido pelo Padre Cristóvão Kopec. Com a saída do Padre Cristóvão, de férias para a Polônia, Padre Estêvão RexSimangi assumiu a Paróquia de Alenquer até à chegada do Padre Manuel Lopes Rodrigues que é o atual Pároco da nossa Paróquia.
Ao longo dos anos muitas comunidades foram surgindo, tanto no interior como na cidade e cada vez mais a formação de leigos (as) se tornou a base da Evangelização da Paróquia, pois na grande maioria, são eles que assumem as celebrações dominicais, como também, o espírito missionário evangelizador.
Os Conselhos das Comunidades foram formando-se ao longo dos tempos e hoje a Paróquia possui um Conselho Pastoral Paroquial, onde todos os seguimentos são representados, bem como as comunidades.
Temos ainda a destacar a realização das Santas Missões Populares, ocorridas em 2004, sob a coordenação do Padre Roberto Ebisa e animação do Padre colombiano verbita Jaime Romero. Por ser o ano da copa do mundo, o aniversário das Santas Missões foi adiando para 2015.Agora é a vez de continuar e contribuir com essa história da Paróquia de Alenquer.
A Paróquia Santo Antônio de Alenquer é formada por 143 Comunidades, localizadas nas regiões da cidade, da Várzea e da Terra Firma (Colônia).
Para facilitar o trabalho dos padres, a nossa Paróquia foi dividida em quatro regiões, a saber: Região I e Região II são formadas pelas comunidades da cidade; A Região III formada pelas comunidades da Várzea e a Região IV, pelas Comunidades da Terra Firme (Colônia), que por sua vez, foi subdividida em duas minis-regiões, denominadas A e B e em Áreas de Missões.
Muitas dessas Comunidades foram fechadas, outras ativadas e criadas. Matéria extraída do Jornal O Surubiu. FonteParóquia Antoniana.
PODER LEGISLATIVO ( A CAMARA MUNICIPAL )
Historiadores nos relatam dois períodos da sua história, por exemplo, que em 1849 quando Vila foi instalada a Câmara de vereadores, assim constituída: 1849 - Presidente, Teodósio Constantino Batista. Vereadores: Benedito Luiz Coelho, Rodrigo Antônio da Silva, Braz Antônio Corrêa, Joaquim Manoel Corrêa, Romualdo Antônio dos Santos e Joaquim Antônio Luiz Coelho, o segundo período inicia a partir de 1948 até a atual legislatura, com os seguintes presidentes: Presidente, Thideu Sena de Araújo. Vereadores: Benedicto Peres, Raimundo Marques Batista, Pedro Barile Filho, Thiago Morgante de Sousa Castro, Pedro Holanda da Cunha Beltrão, Raimundo Cyriaco de Sousa, Oscar ferreira de Araújo e Licinio de Sena Simões que renunciou, assumindo, Apolônio Malcher de Sena.
 
SEUS PRESIDENTES:
1951 - Thiago Morgante de Sousa Castro.
1955 - Antônio Aldo Arrais Batista Torre de Castro.
1957 - Licurgo Monteiro Nunes.
1958 - Raimundo Duarte de Moura.
1959 - José Francisco Barbosa.
1960 - Antônio Aldo Arrais Torres Batista de Castro.
1963 - José Francisco Barbosa.
1963 - José Cardoso Simões.
1964 - Thiago Morgante de Sousa Castro.
1965 - Braz Gonçalves de Araújo.
1967 - Geraldo Batista Valente.
1967 - Jose Leite de Melo.
1969 - Antônio Claudomiro Bentes Monteiro.
1971 - João ferreira.
1973 - Raimundo Nonato Colares.
1977 - Omar Augusto Arrais Batista Torres de Castro.
1981 - Emano Lopes Bentes.
1983 - João Chagas da Silva.
1985 - Emano Lopes Bentes.
1987 - Mário Quaresma Monteiro.
(relator da constituição municipal).
1989 - Antônio Guido de Sousa Cordeiro.
1991 - Raimundo Reis Barbosa Ribeiro.
1993 - José de Jesus Lima Monteiro.
1995 - José de Azaury Valente.
1996 - Nelson de Oliveira Leite.
1997 - Paulo dos Santos Batista de Macedo.
1999 - Omar Augusto Arrais Batista Torres de Castro.
2001 - Silvio campos dos Santos.
2003 - Edson batista de Macedo.
2007 - José Rafael Valente Neto.
2009 a 2012 - Silvio campos dos Santos.
Hoje o Poder Legislativo funciona em prédio próprio denominado Vereador José Leite de Melo, situado a Rua José Leite de Melo no bairro do Planalto e funciona com a seguinte estrutura:
Legislativa - Um plenário onde ocorrem os debates pela aprovação ou rejeição de matérias oriundas do Poder Executivo ou apresentadas pelos vereadores: além de uma secretaria legislativa, secretaria de plenário, protocolo, tesouraria e assessoria jurídica.
Física - Terreno próprio com edificação do seu prédio e dependências para copa, área de recepção, banheiros e sanitários privativos e de acesso público, moveis, sistema informatizado, sistema próprio de abastecimento de água, garagem e um veículo.
Os vereadores entregaram ao Governador do Estado documento solicitando a assinatura de convênio visando à ampliação do prédio, mais precisamente, a construção de seis (6) gabinetes.
Fonte pesquisa Jornal o Surubiu.
PODER EXECUTIVO MUNICIPAL( A PREFEITURA )
Todos os relatos sobre a trajetória administrativa de Alenquer se traduzem ao período de 1823 a 1971, portanto, inteiramente incompleta. Trajetória que começou há 189 anos.
Buscamos rascunhos e depoimentos que proporcionam fiéis indicativos de reconhecimento pelo período de 1972 a 2013.
Esta é a mais completa publicação do gênero, a partir da qual, passaremos a conhecer os cidadãos que contribuíram para o desenvolvimento da Terra Ximanga no período de 1823 a 2012.
A contribuição é fundamentalmente pela inclusão, igualmente marcante dessa parte da nossa história.
PARTE I - QUADRO DE GOVERNANTES DE 1823 A 1971.
Presidentes do Senado da Câmara (eleitos): Antônio José dos Santos (em 1823) e Teodózio Constantino Baptista (em 1828).
PRESIDENTES DA CÂMARA MUNICIPAL (ELEITOS):
Teodózio Constantino Baptista (em 1833 e em 1848).
Benedicto Luiz Coelho, Teodózio Constantino de Senna, Antônio Firmino Simões, pai de Fulgêncio Simões (de 1853 /1882).
Luiz de Oliveira Martins, Ignácio Francisco, João Balbino de Azevedo, Joaquim Manoel Corrêa, Thiago Serrão de Castro, Eugênio Nunes da Costa Marques e Dr. Fulgêncio Firmino Simões (até 1890).
PRESIDENTE DO CONSELHO DE INTENDÊNCIA (NOMEADO):
Dr. Fulgêncio Firmino Simões (1890/1891).
INTENDENTES (ELEITOS):
Eugênio Nunes da Costa Marques (1892) – Falecido no exercício do cargo.
João Possidônio Martins (até 15/11/1894).
Berlamino Bentes de Souza (até 15/11/1897).
Ramiro Caetano Duarte (até 15/11/1898).
Miguel Manuel de Sena (até 15/11/1900).
Josino Cardoso Monteiro (15/11/1903).
Albino José da Costa (até 15/11/1906).
Alfredo de Souza Corrêa (até 15/11/1911) e eleito, em 1909 para mais um triênio.
João Rodrigues Souto (até 15/11/1912).
Francisco Bentes Monteiro (até 15/11/1918). Reeleito em 1915.
Joaquim Ascendino Monteiro Nunes (até 15/11/1921).
Arnaldo Pereira de Moraes (poucos meses) foi logo em seguida nomeado Prefeito.
INTENDENTES (NOMEADOS):
Arnaldo Pereira de Moraes (até julho de 1925).
José da Costa Homem (até 28/08/1928).
Arnaldo Pereira de Moraes (até 03/11/1930).
Governo Provisório da Junta Triplica formada por: Edgard Bentes Rodrigues, Teodózio Batista Bentes Valente e Luiz da Mota Siqueira.
PREFEITOS (NOMEADOS):
Ezequiel Diniz Moscouto (até 09/12/1930).
Manoel Quintela Júnior (até 13/07/1931).
Ezequiel Diniz Moscouto (até 06/04/1932).
Antônio Augusto de Mesquita (até 19/07/1935).
José da Costa Homem Filho (até 23/07/1935), era Secretário de Antônio Augusto de Mesquita e Francisco Bentes Monteiro (até 30/11/1935).
PREFEITO (ELEITO):
Francisco Bentes Monteiro (até 1938).
PREFEITOS (NOMEADOS)
1 – Amadeu Burlamaqui Simões (até 1943) 2 – Edgard Bentes Rodrigues (até 04/08/1944) 3 – Aricine Joaquim de Andrade (até 1947)
PREFEITOS (ELEITOS):
Aricine Joaquim de Andrade (31/01/1951):
Heriberto Marques Batista (até 1955).
Oscar Ferreira de Araújo (até 31/01/1959).
José Rafael Valente (até 31/01/1963).
Antônio Aldo Arraes Batista Torres de Castro (até março de 1964).
José Cardoso Simões (até setembro de 1966) e Lycurgo Monteiro Nunes (até dezembro de 1966).
Raymundo Marques Batista (até 31/01/1967).
Presidente da Câmara, Período da Interventoria Federal em 1967, foi Interventor o Dr. Carlos G. Chaves.
José Rafael Valente (até 28/10/1969).
José Leite de Melo (até 31/01/1971).
Antônio Claudomiro Bentes Monteiro (Toninho Bentes) de 1971 a 1972, seu João Ferreira.
João Ferreira de 1972 a 1975. Vice Raimundo Colares
Edson Batista de Macedo de 1976 a 1981. Vice, José Brito Teixeira.
João Ferreira de 1982 a 1987. Vice Antônio Mota de Oliveira.
Claudir Gantuss de 1988 a 1991. Vice Paulo Macedo.
João Ferreira de 1993 a 1996. Vice, Gilvandro Valente.
João Damasceno Filgueiras de 1997 a 2000. Vice Edson Macedo.
João Damasceno Filgueiras de 2001 a 2004. Vice Juarez Brito.
Cleostenes Farias do Vale de 2005 a 2008. Vice Fond Sakaguchi.
João Damasceno Filgueiras de 2009 a 2012. Vice Marjeany Monte Aguiar.
Luiz Flávio Barbosa Marreiro, prefeito e Carlos Cambraia vice, assumiram em primeiro de janeiro de 2013 e foram deposto seis meses depois.
Atualmente: Cleostenes Farias do Vale, prefeito e Jeferson Sousa, vice prefeito.
ATUAL ESTRUTURA ADMINISTRATIVA:
Treze (13) secretarias municipais: Gabinete do prefeito. Secretaria de Administração. Planejamento e Finanças funcionando. De governo e Assessoria Juridica, ambos funcionando do Prédio Sede da Administração, denominado: (....). Assistência Social funciona em prédio alugado na ColombianoMarvãoAningal. De Saúde funciona em prédio próprio na Rua José Leite de Melo - Planalto. Educação funciona prédio alugado no centro. Infraestrutura funciona em prédio próprio localizado na Travessa Antônio Mesquita de Sousa. Agricultura funciona em prédio cedido (área da Cibrazem). Meio Ambiente, funciona em prédio próprio (em reforma) localizado na Travessa Tiago Peres – Luanda; Secretaria de Cultura e Turismo, Secretaria de Pesca e Defesa Civil Municipal, funcionam em prédio cedido pelo Ministerio da Agricultura.
Fonte – Pesquisa Jornal o Surubiu.
PODER JUDICIARIO
ESTRUTURAS: JUDICIÁRIA; ELEITORAL; PROMOTORIA DE JUSTIÇA; E DEFENSORIA PÚBLICA. POLICIAS: CIVIL E MILITAR; E DEPARCEIROS: OAB E CARTÓRIOS.
Instituída pela Lei Nº 1.145 de 29 de março de 1883, a Comarca de Alenquer iniciou sua história sob a responsabilidade do magistrado Dr. Cândido Cézar da Silva Leão, que ao longo do tempo, silenciosamente completou 129 anos de serviços prestados a sociedade alenquerense.
Sua história está marcada por grandes nomes da magistratura paraense, que com humildade, serenidade e inteligência, nortearam o atual e respeitoso relacionamento com a sociedade Ximanga. Funciona em Vara Única de 2ª entrância. Sua estrutura física funcional atende:
O gabinete do Juiz e sala de audiência; Uma (01) secretaria geral com protocolo, distribuição de processos e administrativo, responsável, senhora Alice Caripuna; Uma (01) secretaria judicial (cartório) tem por finalidade fazer cumprir as decisões judiciais, responsável, Jamisson Corrêa de Sousa; Sala dos oficiais de Justiça; e abriga o Ministério Público Estadual e a subseção da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil.
Dezessete (17) funcionários; nove (9) concursados e oito (8) cedidos pelo Governo Municipal atuam em expediente único. O prédio denominado Desembargador Raimundo Nogueira Faria foi construído em 1986 pelo Governador Jader Barbalho e está localizado na Travessa Santo Antônio, centro.
Somente a partir de 1956 a magistratura feminina passou a fazer parte da nossa história com a nomeação da Dra. NicynAben-Athar como titular da Comarca.
Até hoje oitenta e dois (82) Juízes de direito, Juízes substitutos e Pretores marcaram a história da nossa Comarca, a saber:
SEUS MAGISTRADOS
Dr. Cândido Cézar da Silva Leão em 1890.
Dr. Manuel Pinto Brandão de Vasconcelos em 1890.
Dr. Afonso Barbosa da Cunha Moreira em 1891.
Dr. Antônio Clementino Accioly Lins em 1891.
Dr. Eloy de Sousa Simões em 1891 (substituto).
Dr. Eloy de Sousa Simões em 1895.
Dr. Manoel Caetano Corrêa em 1895 (substituto).
Dr. Newton Burlamaqui de Sousa Martins em 1899 (substituto).
Dr. Arthur Fausto Botelho em 1902 (substituto).
Dr. José Jorge Oliveira da Paz em 1906.
Dr. Osvaldo Otacilio Gomes em 1906 (substituto).
Dr. Artur Fausto Botelho em 1911.
Dr. BenevenutoSerrrão de Castro em 1913 (substituto).
Dr. Alfredo Aníbal Ladislau em 1918.
Dr. Joaquim Gomes Diniz em 1920 (substituto).
Dr. Polidoro Costa ferreira Filho em 1923 (substituto).
Dr. Raymundo Nogueira de Faria, 1926.
Dr. Modesto Francisco da Costa em 1928.
Dr. Dutervir de Carvalho Nobre em 1928 (substituto).
Dr. João Tertuliano de Almeida Lins em 1929.
Dr. Martinho Ribeiro Pinto em 1933.
Dr. Indalécio Franco Carneiro 1938.
Dr. Roberto Cardoso Freire da Silva em 1944.
Dr. Almir de Lima Pereira em 1951(Pretor).
Dr. Francisco Miguel Belúcio em 1952.
Dra. NicynAben-Athar em 1956.
Dr. Benedito Wilfredo Monteiro em 1956 (Pretor).
Dr. Stéleo Bruno dos Santos Menezes em 1960.
Dr. José Fernandes Chaves em 1960 (Pretor).
Dr. Ossian Correa de Almeira em 1962.
Dr. Manoel Lemos em 1965.
Dr. Antônio José Gonçalves Alves em 1966.
Dra. Ana Tereza SereniMurieta em 1969.
Dra. Edna dos Anjos Nunes em 1970 (titular).
Dra. Guiomar Pamplona de Araújo em 1971 (Pretora).
Dra. Edna dos Anjos Nunes 1972 (pretora).
Dra. Heliana Maia Feitora em 1972 (pretora).
Dra. Eliana Rita DaherAbufaiad em 1973 (pretora).
Dra. Maria Nauár Chaves em 1974 (titular).
Dr. Mário José dos Santos em 1976 (pretor).
Dr. Mario José Silva dos Santos em 1977 (pretor)
Dra. Marneide Trindade Pereira Marabet em 1980 (substituta).
Dra. Mameide Trindade Pereira Merabet em 1981 (titular).
Dra. Eliete Contente Barbosa em 1982 (titular).
Dr. Ricardo Pereira Nunes em 1985 (substituto).
Dra. Nadja Nara Cobra Meda em 1986 (titular).
Dra. Ana Tereza SereniMurieta em 1989 (substituta).
Dra. Rosi Maria de Farias em 1989 (substituta).
Dra. Rosa de Fátima Nevegante de Oliveira em 1989 (substituta).
Dr. Constantino Augusto Guerreiro em 1989 (titular).
Dra. Maria gás Graças Alfaia Fonseca em 1989 (substituta).
Dr. Álvaro José Norat Vasconcelos em 1990 (substituto).
Dra. Maria Antonina Athayde do Carmo em 1992 (titular).
Dra. Silvana Maria Lima e Silva em 1993 (substituto).
Dr. Elder Lisboa Ferreira da Costa em 1993 (substituto).
Dra. Célia Regina de Lima Pinheiro em 1993 (substituta).
Dr. José Antônio Ferreira Cavalcante em 1994 (titular).
Dra. Gildes Maria Silveira Lima em 1997 (titular).
Dr. Helder Tavares da Silva Ferreira em 2000 (substituto).
Dr. Miguel Lima dos Reis Júnior em 2000 (titular).
Dr. Silvio Cezar dos Santos em 2001 (substituto).
Dr. Charles Menezes Barros em 2001 (titular).
Dr. Augusto Cezar da Luz Cavalcante em 2002 (titular)
Dra. Betânia de Figueiredo Pessoa em 2003 (substituta).
Dr. Charles Claudino Fernandes em 2004 (substituto).
Dr. Mauricio Ponte Ferreira em 2005 (titular).
Dr. Prócion Barreto da Rocha K. Filho em 2005 (substituto).
Dr. Leonel Figueiredo Cavalcante em 2006 (substituto).
Dr. Clênio Lima Corrêa em 2007 (substituto).
Dr. Leonardo de Farias Duarte em 2007 (titular).
Dr. Gabriel Veloso de Araújo em 2007 (substituto).
Dra. Adelina Luiza Moreira da Silva em 2008 (substituta).
Dra. Renata Guerreiro Milhomem em 2009 (substituto).
Dr. Vinícius de Amorim Pedrossoli em 2009 (substituto).
Dr. Lauro Alexandrino Santos em 2009 (titular).
Dra. Maria Augusta Freitas da Cunha em 2010 (substituta).
Dr. Silvio Cesar dos Santos Maria em 2010 (substituto)
Dr. Alexandre Rizzi em 2010 (substituto).
DR. Rafael Grens em 2011 (substituto).
Dr. Waltencir Alves Gonçalves em 2011 (substituto).
Dr. Gabriel Veloso de Araújo em 2012 (titular).
Pesquisa o Surubiu. Fonte literária: “A Comarca de Alenquer”, Esmaelino
Valente e a Secretaria Geral do Fórum, na pessoa da senhora Maria
Alice Caripuna dos Santos.
JUSTIÇA ELEITORAL:
POLÍTICO: 21ª Zona Eleitoral, com 33.529 eleitores e 184 seções eleitorais; Poder Executivo Municipal, prédio Ely Simões, centro, constituído de treze (13) secretarias. Poder Legislativo, prédio Vereador José Leite Melo, localizado no Bairro do Planalto, constituído nove (9) Parlamentares. A partir de 2013 esse número será elevado para quinze (15).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIOGRAFIA DO AUTOR
 
DADOS PESSOAIS:
LUIZ DE SOUZA MARTINS
Filho de Francisco Salustiano Martins
In Memoriam
Francelina de Souza Martins
In Memoriam
Data de Nascimento: 18/07/1960
Naturalidade: Alenquer - PA.
Arcebispo Metropolita da Igreja Ortodoxa Autocefala da Europa- Metropolia Patriarcal no Brasil .
Telefone: (0xx99) 991748756 VIVO / (0xx99) 981574593 TIM
E-mail: luizximango@ig.com.br / igrejaortodoxabizantina@gmail.com
ESCOLARIDADE:
3º Grau:
Bacharel em Teologia
Licenciado em Filosofia
Licenciado em Pedagogia
Licenciado em Ensino Religioso
Pós-Graduado em Docência do Ensino Superior
Mestre em Teologia
Doutor em Teologia
Doutor Honoris Causas em Educação Religiosa
ATIVIDADES PROFISSIONAIS:
Secretaria de Educação do Estado do Pará
Função: Professor do Ensino Médio
Cadeiras: Filosofia, Sociologia, Psicologia, Estrutura
 
Prefeitura Municipal de Senador José Porfírio - PA
Função Professor do Ensino Fundamental e Médio
Função: Chefe do Departamento de Terras Patrimoniais
 
Prefeitura Municipal de Tucumã - PA
Função: Chefe do Departamento de Cadastro e Tributação
 
Prefeitura Municipal de Ourilândia do Norte - PA
Função: Chefe de Cabinete
Função: Chefe do Departamento de Terras Patrimoniais
 
Secretaria de Educação do Estado do Tocantins
Função: Professor do Ensino Médio
Cadeiras: Filosofia, Sociologia, Psicologia, Filosofia
da Educação Estrutura
 
Aliança Missionária Evangelizadora do Brasil - ALMEB
Função: Fundador e Presidente do Concílio Geral
 
Instituto Maior de Educação Teológica da Amazônia - IMETA
Função: Fundador e Diretor Geral
 
Centro Educacional Integrado da Amazônia - CEIA
Função: Fundador e Diretor Acadêmico
 
BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS
1. REVISTAS PROGRAMAS FESTA DE SANTO ANTONIO - PADROEIRO DE ALENQUER-PA DE 1971 A 2002.
2. TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS - Ano I, nº 25, Março de 1999. Belém-PA.
3. SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO - Diretoria de Estatística - Síntese Estatística do Município de Alenquer-PA, 2000.
4. LOUREIRO, Violeta Refkalefsky Loureiro, Inventário Cultural e Turístico do Médio Amazonas Paraense, 1987.
5. SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO - SEPLAN - PLANO ANUAL DE TRABALHO, Alenquer-PA. 1981.
6. O XIMANGO - Várias Edições.
7. DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO DE ALENQUER-PA. - Prefeitura Municipal. 1989.
8. HOME PAGE ALENQUER / www.alenquer.cjb.net. 2000.
9. BRASIL - BRASILCHANNEL - www.brasilchannel.com.br. 2000-1
10. SITE DE ALENQUER - Um Capricho dos Deuses Amazônicos.
11. GUIA TURÍSTICO DO PARÁ - AGÊNCIA VER EDITORA - 1º Semestre de 2002, Belém-PA.
13. O MENSAGEIRO DE SANTO ANTONIO - Ano XLV - nº 06, Julho/Agosto de 2002.
13. SANTO ANTONIO, VIDA, MILAGRES, CULTO - 9ª Edição Ilustrada - VOZES Patrópolis, 1984.
SITES CONSULTADOS :
(*) www.eliezer.ninhodanatureza.nom.br
(*)www.ximango.cjb.net
(*) www.alenquer.hpg.com.br
(*) www.pa.gov.br/conhecaopara/alenquer.asp
(*) www.camaraalequer.pa.gov.br
(*) www.alenquer.cjb.net
http://pt.wiktionary.org/wiki/Alenquer#.7B.7B-pt-.7D.7D
MILAGROSA IMAGEM DE SANTO ANTONIO DE ALENQUER
VENERADA NO ALTAR - MOR DA IGREJA MATRIZ
 
ORAÇÃO AO CLORIOSO SANTO ANTÔNIO DE ALENQUER
 
Bem-aventurado Santo Antônio de Alenquer, eu confiante em vossa bondade, em vossos méritos perante a Justiça e Misericórdia divina, contrito de meus pecados ajoelho-me diante de vossa santa imagem, suplicando-vos uma graça, de acordo com os meus merecimentos.
Santo Antônio de Alenquer, sois o porto dos aflitos, dos pobres, dos que esperam em vossa Santidade. Defendeste vosso pai de uma acusação injusta, falaste aos peixes, aos animais, que entendiam vossa palavra inflamada no amor
a Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo.
Pelo vosso amor a Deus, pela vossa fé / inquebrantável em Nosso Senhor Jesus Cristo, pela Vossa pureza eu vos peço: Atendei o meu pedido (fazer aqui o pedido que se tem em mente). Sede propício aos meus rogos, glorioso Santo Antônio de Alenquer, auxiliai-me, ouvi-me, com a mesma paciência e com a mesma caridade com que ouvíeis os que vos confessavam suas culpas.
 
Que vosso nome seja sempre ouvido, como testemunho do poder de Deus. Assim Seja.
 
Santo Antônio, tende piedade de mim.
 
(Repetir Três Vezes.)
 
LEMBRANÇA DA FESTA DE SANTO ANTÔNIO DE ALENQUER
ALENQUER – PA , 1 A 13 DE JUNHO
ABARÉ SURUBIU
 
==Criando uma ligação para um verbete==