A coisa que vale TEM valor, logo valor não é a coisa que vale. Valor é a característica da coisa que vale. Os versinhos com indicação do autor, não incidem em quebra de direitos autorais ? Entendo que os versinhos atrapalham a comunicação dos significados, introduzindo um desnecessário quebra cabeça a ser resolvido por quem está buscando um significado objetivo para um verbete.--ITZAK 19:19, 25 Abril 2006 (UTC)

quanto aos direitos autorais, temos que verificar. Pode ser que os versinhos já tenham caído em domínio público. Qual a regra para cair em domínio público? --Fredmaranhao 20:03, 25 Abril 2006 (UTC)
Tenha calma. Pode entender que os versinhos atrapalham desde que entenda que há outros que pensam o contrário.
Sabia que o Senhor António Aleixo nasceu e morreu sem saber ler nem escrever?
Contudo, há um livro editado de que é autor
Não sou especialista e não sei se estão em causa direitos de herdeiros do autor. Talvez a Fundação António Aleixo saiba
Não sabia ler nem escrever, teve um livro editado e tem uma Fundação com o seu nome... Nunca foi doutorado "honoris causa"
PSELOP 20:17, 25 Abril 2006 (UTC)

Se todos os dicionários seguirem o costume de dar o significado de verbetes mediante versinhos, não haverá espaço nas bibliotecas. O Dicionário precisa ser completo e consiso. São muitos verbetes e os versos divagam em torno do assunto.--ITZAK 20:25, 25 Abril 2006 (UTC)

Interessante a pequena biografia do senhor António Aleixo, mas nada conclusiva quanto aos direitos autorais. Quando ele morreu? --Fredmaranhao 20:31, 25 Abril 2006 (UTC)
António Aleixo nasce em 18 de Fevereiro de 1899 em Vila Real de Santo António e falece em 16 de Novembro de 1949 em Loulé. PSELOP 21:01, 25 Abril 2006 (UTC)

Creio que o uso dos versos do Aleixo não prejudica quem busca o significado da palavra valor - é comum que dicionários e enciclopédias usem do mesmo estratagema, o de citar autores e trechos de obras literárias. Sobre Aleixo, ele era semi-analfabeto, cursou dois anos do ensino básico e depois teve mais alguma instrução quando serviu ao Exército, mas sabia, sim, ler e escrever, embora muito rudimentarmente. Contudo, sua agudeza de visão em relação ao mundo que o cercava, e seu talento para colocar isso em versos, são inegáveis. Quanto aos direitos autorais, creio que ainda pertençam à família (e ao filho Vitorino Aleixo), mas seria interessante consultar a legislação portuguesa sobre o tema. (Frizero)

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